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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 410,00 |
R$ 400,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 410,00 |
R$ 400,00 |
Maio/2012 |
186,20 |
-3,20 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 395,00 |
R$ 385,00 |
Julho/2012 |
188,90 |
-3,20 |
Cerrado |
R$ 415,00 |
R$ 405,00 |
Setembro/2012 |
191,60 |
-3,30 |
Bahiano |
R$ 395,00 |
R$ 385,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 320,00 |
R$ 305,00 |
Maio/2012 |
241,00 |
-2,85 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 330,00 |
R$ 325,00 |
Setembro/2012 |
242,30 |
-3,55 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,7840 |
Dezembro/2012 |
247,20 |
-3,50 |
O mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda, em N.Y. a posição maio atingiu mínima de -3,85 pontos. No acumulado da semana registramos -15,60 pontos na mesma posição.
O dólar encerra os trabalhos com alta de 0,79% nesta sexta-feira. A valorização do dólar acompanhou o ritmo da moeda norte-americana no exterior. A valorização lá fora foi generalizada e apoiou-se, principalmente, da avaliação de que a economia dos Estado Unidos está retomando o caminho do crescimento mais rápido e consistentemente do que a europeia. Também ganhou força diante dos números do mercado de trabalho norte-americano, considerados positivos. A taxa de desemprego ficou em 8,3% no mês de fevereiro, em linha com as previsões. Já a criação de vagas somou 227 mil e superou as previsões de 213 mil. “A recuperação dos Estados Unidos está se consolidando e ficando interessante. É consenso de que quando os números do merc ado de trabalho começam a melhorar é sinal de que o resto da economia também está avançando. Era uma recuperação esperada e que começa a se concretizar. Isso vai puxar o dólar”, segundo operadores. Quanto à Grécia, a percepção é de que houve um avanço e um fator de risco importante foi retirado do front dos investidores, com o país conseguindo a adesão voluntária de 83,5% dos credores privados à renegociação. Porém, isso não evitou que o governo anunciasse que vai usar as CACs (cláusulas de ação coletiva que obrigam os demais credores a participar da reformulação) e, consequentemente, que sejam exercidos os CDS, que são seguros contra default.
Também tem a preocupação com o futuro do país e do restante das nações da zona do euro que têm problemas, como Portugal. A situação foi demonstrada pela reação do euro, que há pouco estava em US$ 1,3117 ante US$ 1,3274 no final da tarde de ontem, em Nova York. No lado interno, colabora ainda a certeza do mercado de que o governo continua à espreita, preparado para disparar medidas contra a valorização do real. Hoje de manhã, percorreram as mesas vários rumores sobre o assunto. Segundo um deles, na próxima investida, o governo anunciaria um conjunto de 20 medidas para mudar o mercado de câmbio. “Isso é um rumor e não acredito muito, mas o fato é que criou-se um clima generalizado de que o governo vai segurar o câmbio e de que há medidas prontas para isso. O número não importa”, resumiu um especialista. Agência Estado.
As exportações de café colombiano no acumulado de 12 meses até fevereiro caiu 10% em comparação ao ano anterior, informou nesta sexta-feira a Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafé). Os embarques de março de 2011 até o fim do mês passado totalizaram 7,33 milhões de sacas de 60 kg, ante 8,19 milhões de sacas no mesmo período do ano anterior, disse a Fedecafé. A produção nos últimos 12 meses até fevereiro caiu 23%, para 7,24 milhões de sacas, em relação às 9,32 milhões de sacas de março de 2010 a fevereiro de 2011. A federação aponta as fortes chuvas no fim de 2010 e 2011 provocadas pelo fenômeno climático La Niña como razão para a queda de produ tividade. A Colômbia produz cerca de 11 milhões de sacas de café nos anos de alta produtividade. A Fedecafé também afirmou que o programa para renovar boa parte dos cafezais, iniciado há três anos, ajudou a reduzir a produção em 2011, uma vez que esses cafezais ainda não atingiram seu estágio produtivo. A estimativa da instituição para produção do grão na Colômbia na safra 2011/2012, que começa no dia 1º de outubro, era de cerca de 8,5 milhões de sacas de 60 kg no ano passado. As informações são da Dow Jones.
As exportações de café de El Salvador durante o acumulado dos primeiros cinco meses da safra de 2011/2012 totalizou 423.432 sacas de 60 kg, uma queda de 34% em relação ao mesmo período na última safra, informou o Conselho de Café de El Salvador nesta sexta-feira. Os embarques de café somaram US$ 31,04 milhões, vendidos por uma média de US$ 2,37 por libra (1 libra = 0,45 kg). Em fevereiro, as exportações de café do país diminuíram 15% ante o mesmo mês no ano passado, para 157.648 sacas. A safra do grão começou em outubro e vai até setembro deste ano. Os Estados Unidos foram o principal destino do café salvadorenho, responsável pela compra de 31% do total. Alemanha, Japão e Canadá importaram, respectivamente, 26%, 12% e 10% do total. N o acumulado até 5 de março, El Salvador exportou 641.025 sacas pelo preço médio de US$ 2,42 por libra. O resultado representa 53% das vendas durante o mesmo período na última safra. A queda dos embarques e vendas ocorreu devido a uma colheita menor nesta safra, ano de baixa produtividade. Além disso, as chuvas de outono prejudicaram a produção. As informações são da Dow Jones.
O Vietnã exportou 202.055 toneladas de café em fevereiro, alta de 80% ante janeiro e de 40% em relação ao mesmo período de 2011, informou nesta sexta-feira o Departamento Alfandegário do país. Os embarques de café no período ultrapassaram as 180 mil toneladas estimadas pelo Escritório Geral de Estatísticas no final de fevereiro. A receita proveniente das exportações em fevereiro cresceu 82% frente ao mês anterior, para US$ 414 milhões, mostrou um comunicado do departamento. Em 2011/12, o Vietnã embarcou 573 mil toneladas, abaixo das 579 mil toneladas registradas em igual intervalo da temporada 2010/11. As informações são da Dow Jones.
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