COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda

20 de setembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 20/09/13    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 114,65 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00    Março/2014 117,75 -1,10
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Maio/2014 119,80 -1,10
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Setembro/2013 134,55  0,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 245,00 R$ 235,00    Dezembro/2013 138,50 -0,60
Dólar Comercial: R$ 2,2190 Março/2014 141,80 -1,25

LEILÃO DE OPÇÕES :  3º LEILÃO SERÁ  27/09 – edital 161/2013 
Serão leiloadas 1.000.000 sacas

Tendo interesse em participar, entrem em contato conosco, solicite o edital completo e documentos para cadastro. 
 
Telefone 19 3661.9090 
Falar com Fernando / Roberto / Manoel Carlos / Natalia / Maria do Carmo  
   
  

O mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda, em N.Y. a posição dezembro registrou variação entre a máxima de +0,10 e mínima de -1,60 pontos, fechando com -1,15. No acumulado da semana registrou -5,35 pontos na mesma posição. 

O dólar encerrou o dia com alta de 0,77% cotado a R$ 2,2190. Este movimento de alta esteve em sintonia  
com o verificado no exterior, onde a moeda americana também ganhou força após declarações de membros do Fed. No Brasil, a liquidez também foi reduzida, com a greve dos bancários limitando as operações. No período da manhã, a moeda americana mostrou certa volatilidade, oscilando entre altas e baixas em busca de um equilíbrio ante o real. Mas as declarações do presidente da unidade de Saint Louis do Fed, James Bullard, que vota nas decisões de política monetária da instituição, trouxeram pressão para os negócios. Bullard afirmou que a decisão do Fed, de manter a injeção de US$ 85 bilhões por mês na economia, foi difícil. Já a presidente do Fed de Kansas City, Esther George, afirmou que a não redução dos estímulos foi “decepcionante”. Esther foi a única a votar contra a manutenção.


 




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Infocafé de 28/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2013 120,00 -1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2013 120,40 -1,50
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 123,35 -1,55
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2013 145,80 -0,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2013 149,60 -0,80
Dólar Comercial: R$ 2,2310 Março/2014 151,65 -0,70

O mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda, pressionado pela expectativa de uma safra recorde em um ciclo de baixa produção no Brasil. Em N.Y. a posição setembro variou entre a máxima de +0,80 e mínima de -3,45 pontos, fechando com -1,50. A mesma posição acumulou durante a semana +1,10 pontos.


O Banco Central atuou duas vezes no mercado futuro, realizando leilões de swap cambial, influenciado pela forte pressão de alta sobre o dólar. Mesmo com as atuações, a moeda americana finalizou o dia com valorização de 1,64% cotado a R$ 2,2310. Os fatores que favoreceram a elevação do dólar foram baseados nos comentários de uma autoridade do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre os estímulos à economia do país e a disputa entre comprados e vendidos para a formação da Ptax no Brasil, neste último dia do mês. A alta do índice de sentimento do consumidor dos EUA, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, que passou de 82,7 na leitura preliminar de junho para 84,1 na leitura final do mês, juntamente com as boas notícias sobre a econo mia americana que reforçam a ideia de que o Fed pode reduzir seu programa de incentivos colaboraram para o avanço do dólar.

Nos leilões, o BC vendeu o que foi ofertado, em um total de US$ 3,977 bilhões (80 mil contratos). Os recursos injetados no mercado futuro serviram para conter a moeda também no balcão, mas apenas até que a Ptax fosse definida, no início da tarde. No final, a Ptax fechou a R$ 2,2156, em alta de 1,42% no dia e de 3,93% em julho.


O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado Silas Brasileiro (PMDB/MG), informou que na próxima segunda-feira (1º) terá audiência com o secretário de Política Econômica da Fazenda, Márcio Holland, para definir os leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) e a possibilidade de realização de leilões de Opções Públicas, para sustentar os preços do café. O deputado afirmou que também na segunda-feira discutirá o assunto com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, e com o secretário de Produção e Agroenergia, João Alberto Paixão Lages.

Brasileiro argumenta que os leilões para sustentação de preços são necessários para devolver a competitividade aos produtores, “com remuneração justa, e, principalmente, para manter o emprego no campo”. Ele diz que o setor busca um valor médio que cubra os custos de produção “e que, de maneira alguma, implique inflação no preço da bebida”, pois o CNC “não concorda e não permitirá que o consumidor final seja punido”.

O presidente do CNC lembrou que o ministro Antônio Andrade cogitou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) votaria hoje a autorização adicional de R$ 390 milhões para a realização de leilões de equalização de preços do café. “Se confirmado, caberá a nós, em parceria com as demais lideranças da cafeicultura brasileira, encontrar a melhor maneira para estruturarmos o programa com o governo, além de mantermos as negociações a respeito da definição dos leilões de Opções Públicas”, disse ele.


Os caminhoneiros vão aderir à onda de protestos para pressionar o governo e o Congresso Nacional em busca de soluções para os problemas que afetam a categoria. A convocação partiu do Movimento União Brasil Caminhoneiro, que disse contar com “concordância unânime” do setor (caminhoneiros, cooperativas, transportadoras e outras empresas de serviços) de apoio imediato às manifestações populares. A paralisação começa às 6 horas da manhã de segunda-feira (1º) e termina às 6 horas de quinta-feira (4). Entre as propostas do Movimento União Brasil Caminhoneiro estão subsídio ao preço do óleo diesel e isenção do pagamento de pedágio pela categoria em todas rodovias do País, “para baratear preços dos alimentos e produtos”. Eles pedem a criação de uma Secretaria do Transporte Rodoviário de Cargas, vinculada diretamente à Presidência da República, nos mesmos moldes das atuais Secretarias dos Trabalhadores e das Micro e Pequenas Empresas. A categoria também pedirá nas ruas a votação e sanção imediata do projeto em tramitação no Congresso Nacional que aprimora a Lei do Motorista. Cobra também soluções para questões como o cartão frete, exigência do Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) e concorrência desleal exercida por transportadores ilegais. As informações são da Agência Estado.


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Infocafé de 07/06/13
    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 126,95 -2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Setembro/2013 129,00 -2,30
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Dezembro/2013 132,45 -2,30
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2013 155,05 -3,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 275,00 R$ 265,00    Dezembro/2013 159,05 -3,45
Dólar Comercial: R$ 2,1360 Março/2014 161,65 -3,35

O mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda, sustentado pela valorização do dólar. Em N.Y. a posição julho atingiu a mínima de -3,15 pontos, fechando com -2,50. No acumulado da semana foram registrados -0,10 pontos na mesma posição.

No mercado cambial, o rebaixamento da perspectiva de rating do Brasil, anunciado ontem pela agência Standard & Poor`s (S&P), motivou a alta do dólar nesta sexta-feira. Outros fatores também contribuíram para o movimento, o avanço da moeda americana no exterior, ante boa parte das divisas com elevada correlação com commodities, os comentários do ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista exclusiva ao Broadcast, sinalizando que o governo não prevê novas medidas para controlar a depreciação do real frente ao dólar. No final da sessão, o dólar registrou alta de 0,66% cotado a R$ 2,1360. 
A S&P rebaixou a perspectiva do rating de longo prazo de estável para negativa, tanto para a moeda estrangeira BBB do Brasil, como para a moeda local A-. A agência justificou as alterações citando a expansão lenta do Brasil e a política fiscal expansionista, que podem enfraquecer o perfil financeiro do País. 
Na entrevista no final da manhã, o ministro da Fazenda Guido Mantega, minimizou o fraco impacto da retirada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) das operações de renda fixa feitas por estrangeiros. “O objetivo não é afetar o câmbio no curto prazo. Hoje o fluxo está bem comportado. Aquela enxurrada de capitais que havia no passado não existe mais. Agora temos entrada muito menor na renda fixa e na variável”, disse.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) deverá se reunir extraordinariamente na próxima terça-feira (11) para aprovar os votos que definem os valores para as linhas de financiamento do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) que, para 2013, tem um orçamento estimado em R$ 3,180 bilhões. A informação é do Conselho Nacional do Café (CNC), que reúne as principais cooperativas do setor. Segundo o CNC, depois das reuniões realizadas com governo, a distribuição dos recursos ficará da seguinte maneira: R$ 900 milhões para custeio e colheita; R$ 910,5 milhões para estocagem; R$ 500 milhões para Financiamento para Aquisição de Café (FAC); R$ 450 milhões para cooperativas de Produção; R$ 200 milhões como capital de giro para a s indústrias de torrefação e R$ 150 milhões para as de solúvel; R$ 50 milhões para a linha de Mercado Futuro; e R$ 20 milhões para a composição do passivo financeiro do setor. “Vale destacar que desse total, R$ 2,960 bilhões podem ser convertidos automaticamente em estocagem, envolvendo um volume de cerca de 10 milhões de sacas”, informa o presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro. O CNC informa, ainda, que, em parceria com as demais lideranças do setor, vem trabalhando para que sejam adotados instrumentos de mercado que possibilitem a recuperação da renda e, consequentemente, da competitividade do produtor brasileiro. “Uma das saídas mais viáveis que surgem, até o momento, é a realização de programas de Opções Públicas e de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), o qual já teve r ecursos em torno de R$ 500 milhões aprovados no Plano! Safra, restando o governo oportunamente se manifestar para a implementação, os quais devem envolver um volume entre 8 milhões e 10 milhões de sacas”, comenta Brasileiro. Com essas medidas, o setor estima a estocagem de aproximadamente 20 milhões de sacas. Isso “retirará uma pressão vendedora imediata do mercado, mantendo nossa linha de raciocínio de que a safra, colhida em quatro meses, seja escoada ao longo de todo o ano safra”, conclui o presidente executivo do CNC.

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda









Infocafé 09/03/12


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 400,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 400,00 Maio/2012 186,20 -3,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 385,00 Julho/2012 188,90 -3,20
Cerrado R$ 415,00 R$ 405,00 Setembro/2012 191,60 -3,30
Bahiano R$ 395,00 R$ 385,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 305,00 Maio/2012 241,00 -2,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 330,00 R$ 325,00 Setembro/2012 242,30 -3,55
Dólar Comercial: R$ 1,7840 Dezembro/2012 247,20 -3,50

O mercado cafeeiro encerra as operações desta sexta-feira em queda, em N.Y. a posição maio atingiu mínima de -3,85 pontos. No acumulado da semana registramos -15,60 pontos na mesma posição.


O dólar encerra os trabalhos com alta de 0,79% nesta sexta-feira. A valorização do dólar acompanhou o ritmo da moeda norte-americana no exterior. A valorização lá fora foi generalizada e apoiou-se, principalmente, da avaliação de que a economia dos Estado Unidos está retomando o caminho do crescimento mais rápido e consistentemente do que a europeia. Também ganhou força diante dos números do mercado de trabalho norte-americano, considerados positivos. A taxa de desemprego ficou em 8,3% no mês de fevereiro, em linha com as previsões. Já a criação de vagas somou 227 mil e superou as previsões de 213 mil. “A recuperação dos Estados Unidos está se consolidando e ficando interessante. É consenso de que quando os números do merc ado de trabalho começam a melhorar é sinal de que o resto da economia também está avançando. Era uma recuperação esperada e que começa a se concretizar. Isso vai puxar o dólar”, segundo operadores. Quanto à Grécia, a percepção é de que houve um avanço e um fator de risco importante foi retirado do front dos investidores, com o país conseguindo a adesão voluntária de 83,5% dos credores privados à renegociação. Porém, isso não evitou que o governo anunciasse que vai usar as CACs (cláusulas de ação coletiva que obrigam os demais credores a participar da reformulação) e, consequentemente, que sejam exercidos os CDS, que são seguros contra default.

Também tem a preocupação com o futuro do país e do restante das nações da zona do euro que têm problemas, como Portugal. A situação foi demonstrada pela reação do euro, que há pouco estava em US$ 1,3117 ante US$ 1,3274 no final da tarde de ontem, em Nova York. No lado interno, colabora ainda a certeza do mercado de que o governo continua à espreita, preparado para disparar medidas contra a valorização do real. Hoje de manhã, percorreram as mesas vários rumores sobre o assunto. Segundo um deles, na próxima investida, o governo anunciaria um conjunto de 20 medidas para mudar o mercado de câmbio. “Isso é um rumor e não acredito muito, mas o fato é que criou-se um clima generalizado de que o governo vai segurar o câmbio e de que há medidas prontas para isso. O número não importa”, resumiu um especialista. Agência Estado.


As exportações de café colombiano no acumulado de 12 meses até fevereiro caiu 10% em comparação ao ano anterior, informou nesta sexta-feira a Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafé). Os embarques de março de 2011 até o fim do mês passado totalizaram 7,33 milhões de sacas de 60 kg, ante 8,19 milhões de sacas no mesmo período do ano anterior, disse a Fedecafé. A produção nos últimos 12 meses até fevereiro caiu 23%, para 7,24 milhões de sacas, em relação às 9,32 milhões de sacas de março de 2010 a fevereiro de 2011. A federação aponta as fortes chuvas no fim de 2010 e 2011 provocadas pelo fenômeno climático La Niña como razão para a queda de produ tividade. A Colômbia produz cerca de 11 milhões de sacas de café nos anos de alta produtividade. A Fedecafé também afirmou que o programa para renovar boa parte dos cafezais, iniciado há três anos, ajudou a reduzir a produção em 2011, uma vez que esses cafezais ainda não atingiram seu estágio produtivo. A estimativa da instituição para produção do grão na Colômbia na safra 2011/2012, que começa no dia 1º de outubro, era de cerca de 8,5 milhões de sacas de 60 kg no ano passado. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café de El Salvador durante o acumulado dos primeiros cinco meses da safra de 2011/2012 totalizou 423.432 sacas de 60 kg, uma queda de 34% em relação ao mesmo período na última safra, informou o Conselho de Café de El Salvador nesta sexta-feira. Os embarques de café somaram US$ 31,04 milhões, vendidos por uma média de US$ 2,37 por libra (1 libra = 0,45 kg). Em fevereiro, as exportações de café do país diminuíram 15% ante o mesmo mês no ano passado, para 157.648 sacas. A safra do grão começou em outubro e vai até setembro deste ano. Os Estados Unidos foram o principal destino do café salvadorenho, responsável pela compra de 31% do total. Alemanha, Japão e Canadá importaram, respectivamente, 26%, 12% e 10% do total. N o acumulado até 5 de março, El Salvador exportou 641.025 sacas pelo preço médio de US$ 2,42 por libra. O resultado representa 53% das vendas durante o mesmo período na última safra. A queda dos embarques e vendas ocorreu devido a uma colheita menor nesta safra, ano de baixa produtividade. Além disso, as chuvas de outono prejudicaram a produção. As informações são da Dow Jones.

O Vietnã exportou 202.055 toneladas de café em fevereiro, alta de 80% ante janeiro e de 40% em relação ao mesmo período de 2011, informou nesta sexta-feira o Departamento Alfandegário do país. Os embarques de café no período ultrapassaram as 180 mil toneladas estimadas pelo Escritório Geral de Estatísticas no final de fevereiro. A receita proveniente das exportações em fevereiro cresceu 82% frente ao mês anterior, para US$ 414 milhões, mostrou um comunicado do departamento. Em 2011/12, o Vietnã embarcou 573 mil toneladas, abaixo das 579 mil toneladas registradas em igual intervalo da temporada 2010/11. As informações são da Dow Jones.






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