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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 262,00 |
R$ 252,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 262,00 |
R$ 252,00 |
Setembro/2008 |
151,90 |
Feriado |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 257,00 |
R$ 247,00 |
Dezembro/2008 |
155,45 |
Feriado |
Cerrado |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
Março/2009 |
158,85 |
Feriado |
Bahiano |
R$ 257,00 |
R$ 247,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 238,00 |
R$ 236,00 |
Setembro2008 |
181,40 |
-1,90 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 243,00 |
R$ 238,00 |
Dezembro/2008 |
185,00 |
-1,90 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,6080 |
Março/2009 |
189,10 |
-1,90 |
Com a ausência do referencial em N.Y. devido ao dia da independência nos E.U.A, o mercado cafeeiro finalizou a semana de forma lenta, na BMF a posição setembro fechou as operações em queda de 1,90 pontos. No interno dia “travado”.
O dólar terminou o dia em queda, mas acima do patamar de R$ 1,60 pela quarta sessão consecutiva. No fechamento, o dólar valia R$ 1,6080, em baixa de 0,19%. Nas quatro primeiras sessões de julho, a moeda americana subiu ante o real 0,69%.
A moeda americana iniciou o dia em alta, por causa da continuidade do avanço do dólar nos mercados internacionais, com a queda do petróleo, e também ao recuo das principais bolsas européias decorrente das preocupações com o setor bancário na região. Essa cautela foi realimentada pelo Goldman Sachs, que reduziu as estimativas de lucros de 40 bancos europeus até 2010. Além disso, o Goldman diz que as instituições terão de levantar US$ 94 bilhões em capital extra ou deixar de pagar dividendos durante um ano para fortalecerem seus balanços patrimoniais. O avanço do dólar no começo da sessão acabou atraindo algumas ofertas da moeda por empresas exportadoras, que não encontraram demanda suficiente e levaram a uma inversão de sinal das cotações para queda, segundo um operador. De fato, os volumes de negócios foram muito pequenos e também favoreceram o recuo das cotações. Muitas operações cambiais foram antecipadas para ontem, por causa da previsão da ausência hoje dos mercados norte-americanos em razão do feriado pelo Dia da Independência dos EUA.
O volume de café verde exportado em junho apresentou queda de 13,6%, em relação ao mesmo mês de 2007. Foram embarcadas 1,563 milhão de sacas, ante 1,809 milhão de sacas em junho de 2007, conforme levantamento divulgado há pouco pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Considerando o volume solúvel embarcado, o total de café exportado pelo Brasil em junho alcança um total de 1,849 milhão de sacas, representando redução de 11,8% ante mesmo mês de 2007 (2,098 milhões de sacas). O volume exportado em equivalente de café solúvel em junho foi de 286.264 sacas, representando leve queda de 0,7%, em comparação com o mesmo mês de 2007 (288.264 sacas). O relatório também apontou que a receita cambial com exportação de café (verde e solúvel) no acumulado do ano-safra 2007/08 (julho 2007 a junho de 2008) cresceu 10,6%, em relação ao ano-safra anterior. O faturamento é de US$ 4,115 bilhões, ante US$ 3,720 bilhões.
O volume total da exportação brasileira de café no período totalizou 27,257 milhões de sacas, com redução de 7,3% em relação ao ano-safra anterior (29,409 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período caiu 9,2%. Foram embarcadas 23,862 milhões de sacas, em comparação com 26,270 milhões de sacas.O embarque de arábica teve queda de 10,7% em volume, de 24,789 milhões de sacas na safra 2006/07 para 22,132 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve elevação de 16,7% no período, de 1,481 milhão para 1,729 milhão de sacas. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do CeCafé mostra elevação de 8,2% no período, em volume. Foram embarcadas 3,395 milhões de sacas em 2007/08, em comparação com 3,139 milhões de sacas em 2006/07.
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