COTAÇÃO DO CAFÉ – bolsa de N.Y. finalizou a terça-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a terça-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -3,00 fechando com -2,90 pts.

6 de junho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Julho/2017 125,55 -2,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Setembro/2017 127,90 -2,90
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2017 131,45 -2,85
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 525,00 R$ 515,00 Setembro/2017 152,00 -3,20
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 555,00 Dezembro/2017 156,00 -3,75
Dólar Comercial: R$ 3,2760    


O dólar comercial fechou em queda de 0,35%, cotado a R$ 3,2760. Investidores continuam atentos aos desdobramentos da crise política. Nesta terça, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve julgar ação sobre a cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer, vencedora das eleições de 2014. Além dessa ação, o presidente Michel Temer também é investigado no STF (Supremo Tribunal Federal) por suspeitas de de corrupção passiva e outros crimes. O mercado também estava atento à votação da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Para os investidores, o importante é que as reformas trabalhista e da Previdência continuem andando no Congresso Nacional. Além disso, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio venda de 8.200 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalente à venda de dólares no mercado futuro).


Após as chuvas que caíram no início de maio terem atrapalhado a colheita de café arábica na safra 2017/2018, a retirada dos grãos nas lavouras começou na região conhecida como Alta Mogiana, no sudeste de São Paulo, segundo informações divulgadas pela Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec). Segundo o gerente de comercialização da empresa, Jandir de Castro, apesar dos produtores estarem animados e com boas expectativas, alguns deles só iniciarão os trabalhos a partir desta segunda-feira (05). Ainda que 15% da produção esperada para este ano já tenha sido colhida, nem todo esse café chegou ao armazém. “Grande parte dele está no processamento, passando pela secagem”, esclarece. Para esse ano a expectativa de produção está em 1,6 milhão de sacas, com rendimento de 24 a 25 sacas por hectare, valores menores do que registrado em 2016, quando foram produzidas 2,83 milhões de sacas, com eficiência de 42 sacas por hectare. A bianualidade da cultura e um alto índice de renovação das lavouras justifica a queda nos números, mas a perda pode ser maior devido às fortes chuvas. “Teve muito café que caiu, já maduro, ou quase mudando de verde para vermelho, e rompeu a casca ao bater no chão. Pode haver perda adicional de 25% a 30% por conta disso, levando em conta ainda os grãos que foram fissurados pelas chuvas e serão levantados com varrição de agosto para diante”, apontou. Fonte: Café Point.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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