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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 305,00 |
R$ 295,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 305,00 |
R$ 295,00 |
Maio/2013 |
135,25 |
-1,55 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 295,00 |
R$ 285,00 |
Julho/2013 |
137,15 |
-2,00 |
Cerrado |
R$ 315,00 |
R$ 305,00 |
Setembro/2013 |
139,70 |
-2,05 |
Bahiano |
R$ 295,00 |
R$ 285,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Maio/2013 |
160,30 |
-0,75 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 280,00 |
R$ 270,00 |
Setembro/2013 |
167,80 |
-1,40 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,9700 |
Dezembro/2013 |
172,75 |
-1,45 |
As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, após oscilar entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -1,90 a posição maio fechou com -1,55 , acumulando na semana -4,90 pts.
O dólar encerrou os trabalhos desta sexta-feira com queda de 0,35% cotado a R$ 1,9700 acompanhando a percepção de que o início do ciclo de alta da taxa básica de juros é iminente, o que se reflete na trajetória de desvalorização do dólar ante o real. A percepção é que uma alta da Selic na reunião de política monetária da semana que vem culminará na entrada de mais recursos no País, atraídos pelos juros mais altos em relação às taxas internacionais. As declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, divulgadas por volta da hora do almoço, foram convergentes e expuseram clara preocupação com o controle da pressão inflacionária, o que se refletiu principalmente no mercado de juros futuros, mas também no câmbio. Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, Tombini disse que “não há nem haverá tolerância com a inflação”, pouco depois de Mantega afirmar que o governo tomará medidas contra a inflação “mesmo que não populares, como o ajuste na taxa de juros”.
O estoque de café na Europa aumentou 1,4%, ou 145.543 sacas, em fevereiro ante janeiro, para 10,22 milhões de sacas. Os dados foram divulgados pela Federação Europeia de Café (ECF, na sigla em inglês) nesta sexta-feira. O maior aumento foi verificado na cidade italiana de Gênova, onde os estoques cresceram 96.209 sacas, para 1,043 milhão de sacas, enquanto na cidade alemã de Hamburgo foi registrada elevação de 55.883 sacas, para 1,71 milhão de sacas. Em Antuérpia, na Bélgica, o volume armazenado teve aumento de 15.817 sacas, para 4,96 milhões de sacas. A italiana Trieste viu seus estoques subirem em 21.751 sacas, para 723.908 sacas. Em contrapartida, as cidades de Bremen e Le Havre tiveram redução nos estoques de café. Na francesa Le Havre, a queda foi de 35.250 sacas, para 44 4.733 sacas. Na alemã Bremen, houve diminuição de 8.867 sacas, para 1,33 milhão de sacas. As informações são da Dow Jones.
Na reunião do Conselho Nacional do Café (CNC) realizada na sexta-feira da semana passada, 5 de abril, as cooperativas associadas definiram pelo retorno do anúncio dos seus volumes de estoque e recebimento de café. Os avisos serão publicados a cada trimestre, com os números fazendo referência a 30 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro. As datas foram definidas dessa forma para que coincidam com fatores pontuais, como o anúncio dos estoques privados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em março; a atualização dos dados mundiais do setor pela Organização Internacional do Café (OIC), em junho; o término do procedimento de colheita no Brasil, em setembro; e o fechamento do ano civil. Com a retomada dos anúncios dos estoques das cooperativas e a conciliação com as informações das demais institui& ccedil;ões, o CNC pretende dar maior transparência ao mercado, gerando credibilidade aos números relacionados ao setor. A primeira divulgação do volume de café armazenado pelas cooperativas será feita na última semana de abril e trará dados referentes ao fechamento de 2012 e a 31 de março. Ainda na reunião do dia 5 de abril, os conselheiros diretores do CNC destacaram a necessidade de se encontrar soluções para reduzir os custos de produção e melhorar a qualidade do café. Nesse sentido, foi definida a criação de um consórcio, composto inicialmente por seis cooperativas, as quais investirão R$ 2,4 milhões para o desenvolvimento de novas máquinas e equipamentos para a colheita com o objetivo de reduzir os gastos na produção, elevados principalmente pelos encargos com mão de obra. as informaçõ es são do Conselho nacional do Café.
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