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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 510,00 |
R$ 470,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 510,00 |
R$ 470,00 |
Março/2016 |
123,65 |
+2,20 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 500,00 |
R$ 460,00 |
Maio/2016 |
125,75 |
+2,15 |
Cerrado |
R$ 520,00 |
R$ 480,00 |
Setembro/2016 |
129,45 |
+2,05 |
Bahiano |
R$ 500,00 |
R$ 460,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat |
R$ 535,00 |
R$ 510,00 |
Março/2016 |
150,10 |
+2,60 |
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat |
R$ 560,00 |
R$ 535,00 |
Setembro/2016 |
150,75 |
+2,35 |
Dólar Comercial: |
R$ 3,9480 |
Dezembro/2016 |
149,30 |
+2,20 |
As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,20 pontos e máxima de +2,30 fechando com +2,20 pts.
O dólar comercial fechou a última sessão de 2015 com alta de 1,83%, valendo R$ 3,9480. Com isso, a moeda subiu 48,49% ao longo do ano. Nos cinco anos de governo Dilma Rousseff (PT), o dólar disparou 136,97%. Em 30 de dezembro de 2010, antes da posse dela em seu primeiro mandato, em janeiro de 2011, a moeda valia R$ 1,666.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, um sistema de baixa pressão atmosférica organiza a umidade da Amazônia e causa chuva abrangente sobre as áreas produtoras do Paraná, São Paulo e Cerrado e Sul de Minas Gerais nesta quarta-feira. Nos próximos dias, o sistema de baixa pressão origina uma frente fria, que também leva chuva para parte do Espírito Santo e da Zona da Mata de Minas Gerais. No Sul da Bahia, não há previsão de chuva regular nos próximos cinco dias. Na próxima semana, a frente fria causa chuva mais abrangente no sul da Bahia. Por outro lado, a maior parte da área produtora do centro e sul do Brasil deverá passar por um período menos úmido. Na próxima semana, a frente fria causa chuva mais abrangente no sul da Bahia. Por outro lado, a maior parte da área produtora do centro e sul do Brasil deverá passar por um período menos úmido.
As condições climáticas geradas pelo fenômeno El Niño tendem continuar ser benéficas para a safra 2016/17 de café arábica do Brasil, durante o primeiro semestre de 2016, avaliou nesta terça-feira o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo. Com auxílio das chuvas, a florada e a granação do café arábica têm estado em um bom ritmo, o que pode indicar uma colheita maior na próxima temporada. No entanto, como os estoques da commodity estão reduzidos, os preços podem obter apoio por mais tempo ao longo do ano, apontou o Cepea. “Com esse cenário e considerando-se que a próxima temporada será de bienalidade positiva, colaboradores do Cepea indicam que caso as condições climáticas sigam favoráveis a produção de arábica pode superar a da atual temporada, tanto em qualidade como em volume”, afirmou o Cepea. O Cepea não fez estimativas. Por outro lado, no Espírito Santo, principal área produtora de robusta no país, a estiagem de 2015 prejudicou o desenvolvimento da safra mesmo após floradas volumosas. “As expectativas iniciais são de que a safra 2016/17 não seja boa”, alertou o Cepea sobre o cultivo de robusta no país. Fonte: Reuters.
O ano de 2016 deve ser difícil para os produtores rurais do Estado de Espírito Santo, que tem no café seu carro chefe da economia primária. “Já se prevê o comprometimento da safra por causa do prolongamento de fatores adversos ocorridos neste ano, que comprometeram a florada do café, além do significativo atraso na recuperação das pastagens, provocada pela seca, que ainda se faz notar na maior parte do Estado, em plena época da estação chuvosa”, comenta Júlio da Silva Rocha Junior, presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes). Ele ressalta que só o cultivo de café gera mais empregos que todas as principais empresas juntas, chegando a 400 mil postos de trabalho. “A colheita foi muito prejudicada pelas inconformidades climáticas, chuvas torrenciais no final de 2013 e seca rigorosa no final deste ano. Das 12,5 milhões de sacas produzidas, o café Conilon alcançou 9 milhões de sacas, e o Arábica, 3,5 milhões, sendo registradas as perdas de 50% na colheita do primeiro, e de 30 %, em média, no segundo”, aponta Rocha Junior. De acordo com ele, o Estado também enfrenta problemas nos preços do leite que, “premido pelas políticas públicas de importação e pela alta cotação do dólar, não remunera os custos de produção” Para matéria completa acessem http://goo.gl/tb5hSO .Fonte: SNA (Equipe RJ) via CCCMG.
AOS NOSSOS CLIENTES E AMIGOS, FELIZ ANO NOVO E BOAS FESTAS.
SÃO OS VOTOS DE TODA EQUIPE DA MELLÃO MARTINI !
Retornaremos as atividades normais dia 04/01/2016. |
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