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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 475,00 |
R$ 445,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 475,00 |
R$ 445,00 |
Dezembro/2015 |
112,75 |
-1,50 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 465,00 |
R$ 435,00 |
Março/2016 |
115,75 |
-2,50 |
Cerrado |
R$ 485,00 |
R$ 455,00 |
Maio/2016 |
117,95 |
-2,50 |
Bahiano |
R$ 465,00 |
R$ 435,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. |
R$ 505,00 |
R$ 485,00 |
Dezembro/2015 |
138,10 |
-1,50 |
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. |
R$ 545,00 |
R$ 525,00 |
Março/2016 |
142,90 |
-2,80 |
Dólar Comercial: |
R$ 3,7900 |
Setembro/2016 |
143,10 |
-2,50 |
As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição dezembro atingiu a máxima de +0,70 e mínima de -2,40 pontos fechando com -1,50 pts.
O dólar comercial fechou em queda de 0,71%, cotado a R$ 3,7900. No cenário nacional notícias positivas no cenário político influenciaram a queda do dólar nesta sessão. No cenário externo, investidores adotavam cautela antes da divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve, banco central norte-americano, simultaneamente ao fechamento do mercado à vista, às 17h. A ata pode dar de pistas sobre quando os juros podem começar a subir nos EUA. O mercado aposta que o Fed deve elevar os juros em dezembro. No entanto, números mistos sobre a economia norte-americana e declarações de autoridades do banco central vêm levantando algumas dúvidas sobre essa perspectiva.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria na altura da Região Sudeste causa chuva generalizada sobre o Espírito Santo e zona da mata de Minas Gerais. Mais ao sul, frequentes sistemas de baixa pressão também causam chuva forte sobre o norte do Paraná e centro e oeste de São Paulo. Entre as duas áreas com chuva forte, a Mogiana e o oeste e sul de Minas Gerais também recebem chuva, porém com menor volume até 22 de novembro. Entre 23 e 27 de novembro, a chuva ganha intensidade e abrangência sobre todas as áreas produtoras.
Os melhores cafés de Minas Gerais, colhidos na safra 2015, serão vendidos em um leilão virtual, cujas inscrições para lances estão abertas até sexta-feira (20). O valor mínimo do lance dos cafés leiloados será de R$ 1 mil por saca de 60,5 quilos, para os lotes de 10 sacas. Estão sendo oferecidos lotes de 10 sacas dos cafés finalistas do 12º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés do Estado, das regiões produtoras do Cerrado, Matas e Sul de Minas. O certame registrou aumento de 26% no número de amostras inscritas (1,3 mil), em relação à edição de 2014. O coordenador estadual de Cafeicultura da Emater-MG, Bernardino Cangussu, informa em comunicado que Minas tem microclimas totalmente diferenciados e, com a convergência de clima e bons tratos culturais, os cafés desenvolvem características únicas de sabor e aroma, que provavelmente não vão se repetir em outras safras. O leilão virtual é realizado pela Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Lavras. Mais informações e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da fundação. http://www.faepecursos.ufla.br/ . Fonte: Agência Estado.
O consumo de café no Brasil deve fechar o ano de 2015 com aumento de 4%, passando de 20,3 milhões de sacas de 60 quilos para 21,1 milhões de sacas. A afirmação é do diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Nathan Herszkowicz. Ele conversou com a Agência SAFRAS durante o 23º Encafé (Encontro Brasileiro da Indústria do Café), que ocorreu de 11 a 15 de novembro, na Ilha de Comandatuba, localizada no município de Una, sul da Bahia. O Encafé foi realizado pela ABIC. Segundo Nathan, em 2014 o consumo ficou estável em 20,3 milhões de sacas e, com a crise, se imaginava também para 2015 uma estabilidade. Entretanto, dados da consultoria Euromonitor, divulgados no Encafé, mostraram que o consumo interno cresceu 4% em 2015 e que a tendência é de manutenção de um crescimento de 4% ao ano nos próximos anos, fazendo com que, entre 2015 e 2019, o consumo possa subir no Brasil em 21%. Nathan destacou que a crise político-econômica no Brasil não atingiu o consumo de café. A melhora na qualidade do café, as designações de origem dos cafés oferecidos aos consumidores, as novas formas de consumo dentro e fora do lar contribuíram para um crescimento na demanda interna. Entre essas novas formas de consumo, destaque absoluto para os cafés em cápsulas, com amplo crescimento na procura e que desperta muito interesse entre os industriais. Fonte Agência Safras via CNC.
A produção e a exportação de café solúvel do Brasil devem crescer 10% em 2016 contra 2015. A estimativa é do diretor de relações institucionais da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), Aguinaldo José de Lima. Ele falou à Agência SAFRAS durante o 23 Encafé (Encontro Brasileiro da Indústria do Café), que ocorreu de 11 a 15 de novembro, na Ilha de Comandatuba, localizada no município de Una, sul da Bahia. Em 2015, a produção brasileira de café solúvel deve terminar estável (contra 2014) em 4,6 milhões de sacas. Já as exportações, também estáveis, devem ficar em 3,6 milhões de sacas (incluindo 200 mil sacas de extratos e concentrados). Há cerca de cinco anos as exportações estão estagnadas neste patamar. Entretanto, para 2016 a expectativa é de que a produção cresça para 5,0/5,1 milhões de sacas, enquanto os embarques podem chegar a 4 milhões de sacas, aponta Aguinaldo. Como os contratos de exportação de solúvel são feitos com antecipação, normalmente de dois anos, em 2016 o Brasil deve ver mais as vantagens competitivas do dólar elevado, observa Aguinaldo, destacando que essa consequência deve continuar nos próximos anos. Em receita, entretanto, caiu um pouco o faturamento em dólar com os embarques de solúvel em 2015. Em 2014 a receita com as exportações do solúvel foi de US$ 609 milhões. O consumo interno de café solúvel no Brasil deve fechar 2015 em torno de 1,0 milhão de sacas, consumo que também vem estagnado. Hoje, há apenas cinco empresas estabelecidas de solúvel no Brasil (Nestlé, Cacique, Cocam, Iguaçu e Real Café). Eram 11 empresas em 2012, mas seis fecharam, pois o conilon nacional ficou mais caro que o robusta lá fora e a perda de competitividade nas exportações acabou levando ao encerramento das atividades das empresas. Agora a competitividade voltou e o dólar está ajudando, com produção e embarques devendo crescer no próximo ano. Estados Unidos, Rússia e União Europeia são os principais mercados do solúvel brasileiro. Fonte Agência Safras via CNC.
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