COTAÇÃO DO CAFÉ Após registrar queda de 5,15 pontos N.Y. recuperou parte das perdas registrando +1,50

Após registrar queda de 5,15 pontos na segunda-feira (27/02) a posição maio em N.Y. recuperou parte das perdas registrando +1,50 ontem e +2,20 acumulando até hoje -1,45 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,65%, cotado a R$ 3,0930. O dia foi de poucos negócios nesta Quarta-feira de Cinzas. As negociações no mercado de câmbio só começaram a ser feitas a partir das 13h. No exterior, investidores aumentavam as apostas de que os juros nos Estados Unidos podem subir em breve. Declarações recentes de membros do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) deram a entender que a taxa de juros no país pode subir já neste mês.

O boletim da Somar Meteorologia, indica que aos poucos, a chuva, que esteve concentrada em Minas Gerais, também passa a acontecer sobre São Paulo e Paraná. Embora a precipitação não seja uniforme, a maior parte das áreas produtoras dos três Estados receberá algo entre 10 e 50 milímetros até a sexta-feira.

No Espírito Santo e Bahia, choverá menos de 10 milímetros neste período. A temperatura mínima oscila em torno dos 18°C e a temperatura máxima varia entre 27°C e 30°C na maior parte das áreas produtoras de café do Brasil. No fim de semana, as pancadas de chuva permanecerão concentradas sobre o Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Na próxima semana, com a passagem de uma frente fria pelo Brasil, a chuva enfraquecerá no Paraná, São Paulo sul de Minas Gerais e avançará para o Espírito Santo e Bahia.

A China tornou-se uma mina de ouro para os produtores de café. O potencial de negócios na nação mais populosa do planeta — que tomou gosto por esta bebida tão pouco chinesa — é tal, que grandes grupos apressaram-se em fincar pé no país. A expectativa é que o consumo, que triplicou nos últimos quatro anos, cresça a acelerados 20% ao ano daqui em diante. Ou seja, o boom (do segmento) ignora a redução do ritmo da economia chinesa. A matéria na íntegra em https://goo.gl/cmyZKk . Fonte: O Globo via   Notícias Agrícolas.

O Brasil ficou entre os cinco concorrentes finais que disputam a vaga da diretoria-executiva da Organização Internacional do Café (OIC), com sede em Londres. No total, representantes de nove países-membros da instituição estavam no páreo, mas uma pré-seleção reduziu esse número para a votação final, que ocorrerá de 13 a 17 de março. Além de Brasil, também passaram pela “peneira” México, Peru, Suíça e Indonésia.  

Os currículos de todos os candidatos foram avaliados por um grupo de 19 delegações que compõem a Organização. A OIC é formada por 77 países-membros (42 produtores e 35 consumidores de café). Dada a heterogeneidade das formações dos concorrentes, para que o critério de pré-seleção fosse técnico, foi elaborada uma espécie de planilha com todos os requisitos exigidos – como, por exemplo, ter experiência comprovada no ramo – ou recomendáveis, como falar vários idiomas.  

A partir daí, foi realizada uma votação entre os países para que escolhessem os cinco candidatos que consideram como os mais bem preparados para o cargo. O carioca José Sette foi o que recebeu o maior número de votos, seguido pelo candidato mexicano, que tenta a vaga pela segunda vez consecutiva, e o peruano. Na quarta posição apareceu, pela primeira vez neste pleito, um país representante dos importadores, a Suíça, e, na quinta colocação, a Indonésia, que trouxe a única candidata mulher.   Essa colocação, no entanto, é zerada na seleção final, quando todos os membros da OIC que estão em dia com suas contribuições orçamentárias podem participar do processo de seleção. O Broadcast apurou que o Vietnã, considerado também um importante player, não foi para a lista por apenas um voto de diferença. Além do Vietnã, também saíram do páreo os candidatos do Zimbábue, da República Democrática do Congo e da Rússia. A vaga da OIC está aberta porque o diretor-executivo que estava à frente instituição, o brasileiro Robério Silva, faleceu no fim do ano passado, aos 53 anos de idade, vítima de um enfarte. Ele havia sido reconduzido ao cargo por mais dois anos e meio apenas três meses antes de morrer. Quem assumir a partir de agora já terá mandato fixo de cinco anos, mas sem direito à recondução. De acordo com a entidade, o salário bruto anual para um mandato de cinco anos – agora não haverá mais possibilidade de recondução, já que o prazo foi estendido – será o equivalente, em libras esterlinas, a US$ 194,136 mil. Fonte: Agência Estado.

 
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