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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 520,00 |
R$ 480,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 520,00 |
R$ 480,00 |
Março/2012 |
225,15 |
-0,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 490,00 |
R$ 460,00 |
Maio/2012 |
228,10 |
0,00 |
Cerrado |
R$ 530,00 |
R$ 490,00 |
Setembro/2012 |
233,00 |
+0,20 |
Bahiano |
R$ 490,00 |
R$ 460,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 375,00 |
R$ 355,00 |
Março/2012 |
305,90 |
-0,15 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 395,00 |
R$ 375,00 |
Setembro/2012 |
293,30 |
-0,10 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,7770 |
Dezembro/2012 |
295,00 |
+0,15 |
Após registrar mínima de 4,15 pontos na posição março no início da sessão, N.Y. se recuperou à tarde e encerrou as operações perto da estabilidade, com -0,10 pontos.
O dólar finalizou o dia em queda de 0,45%. No começo do dia, o crescimento do PIB da China em dezembro e em 2011 melhor do que o esperado e o aumento da confiança dos alemães na economia neste mês ao maior nível desde meados de 2011 impulsionaram o euro até a máxima de US$ 1,2811, assim como as bolsas globais e as commodities, em detrimento da queda do dólar. A forte demanda em leilões de títulos da Espanha e da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, em inglês) hoje, apesar dos rebaixamentos de rating pela Standard & Poor´s, contribuiu ainda para a melhora do ambiente de negócios. Durante a manhã, a moeda comum europeia perdeu força com declarações de um executivo da agência Fitch de que a Grécia provavelmente vai declarar default sobre sua dívida nos próximos meses. Além disso, no mercado local, o fluxo cambial foi apenas levemente positivo, contrariando expectativas sobre ingressos mais robustos pela manhã. Desse modo, alguns players que reforçaram vendas na primeira metade dos negócios acabaram revertendo essas posições durante o dia, colaborando para a desaceleração da queda da divisa dos EUA.
Os estoques de café verde dos Estados Unidos totalizaram 4,295 milhões de sacas de 60 kg no mês de dezembro de 2011, o que representa um aumento de 87,18 mil sacas em relação a novembro, de acordo com dados da Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). As informações são da Dow Jones.
A produção vietnamita de café provavelmente será de 17,5 milhões de sacas em 2011/12, queda de quase 10% na comparação com 2010/11, conforme as fortes chuvas em algumas províncias de cultivo provocaram a queda das cerejas antes da colheita, disse nesta terça-feira Luong Van Tu, presidente da Associação de Café e Cacau do país. A disponibilidade menor de grãos do Vietnã pode restringir a oferta mundial do tipo robusta, ainda que o Brasil deva ter um ciclo de alta produção em 2012/13, segundo ele. A colheita brasileira deve alcançar 12,9 milhões de sacas na temporada que se inicia em 1º de abril, alta de 14% ante 2011/12, previu a Organização Internacional de Café (OIC) na noite de ontem.
A cotação do café robusta na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) caíram cerca de 13% frente ao ano anterior em meio ao enfraquecimento da perspectiva econômica mundial e às expectativas de uma safra abundante no Vietnã. Com a colheita vietnamita da temporada 2011/12 quase concluída, a recente projeção da associação é 5% menor que a divulgada no mês de outubro. A tendência de queda da produção local provavelmente persistirá em 2012/13, considerando que as lavouras já foram afetadas por condições climáticas desfavoráveis, disse Tu. As cerejas do novo ciclo começaram a florescer, um processo que deveria acontecer dentro de um ou dois meses, “ameaçando tanto a qualidade como os volumes”, acrescentou ele. Os cafeicultores e exportadores têm segurado os grãos da temporada atual à espera de preços melhores, o que limita ainda mais a oferta do Vietnã. As informações são da Dow Jones.
A Organização Internacional de Café (OIC) estima que as exportações globais de café tenham subido 7,4% em 2011, para 104 milhões de sacas de 60 quilos cada, refletindo uma robusta demanda mundial. “As informações preliminares sobre o consumo mundial em 2011 indicam que continuou resistente às turbulências econômicas observadas em muitos países importadores”, informou a entidade em relatório mensal divulgado na noite de ontem. Em 2010, o consumo mundial totalizou 135 milhões de sacas, com o crescimento mais dinâmico proveniente da demanda interna nas nações exportadores, de acordo com a OIC. O consumo dos países exportadores cresceu para 41,3 milhões de sacas de 60 quilos em 2010, ante 38,1 milhões de sacas em 2008, acrescentou a organização. As informações são da Dow Jones.
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