COTAÇÃO DO CAFÉ – ​N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

As operações em ​​N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e na mínima de -3,30 fechando com -2,80 acumulando na semana +0,35 pts.

30 de janeiro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini

Infocafé de 29/01/16.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 500,00 R$ 460,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 500,00 R$ 460,00 Março/2016 116,35 -2,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 450,00 Maio/2016 118,50 -2,80
Cerrado R$ 510,00 R$ 470,00 Setembro/2016 121,90 -2,70
Bahiano R$ 490,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento 

Variação 

Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 139,50 -2,30
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 143,25 -2,30
Dólar Comercial: R$ 4,0240 Dezembro/2016 141,40 -2,10

 

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e na mínima de -3,30 fechando com -2,80 acumulando na semana +0,35 pts. 

O dólar comercial fechou em baixa de 1,36%, cotado a R$ 4,0240. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com queda de 2,10%, após quatro altas semanais. No entanto, fecha janeiro com valorização de 1,93%, mesma variação que acumula no ano. Foi o terceiro mês seguido de alta do dólar. No cenário internacional, a queda do dólar foi influenciada pela decisão do banco central japonês de adotar juros negativos. A medida reduz o custo de operações conhecidas como "carry trade", quando operadores captam recursos no exterior e os reinvestem em negócios que pagam juros altos. No cenário nacional, o Banco Central fez um leilão de linha de até US$ 1,8 bilhão para esta tarde. A operação tem como fim a rolagem de contratos que vencem em fevereiro, segundo a assessoria do BC. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade formadas no interior do País espalham chuvas a qualquer hora do dia entre São Paulo e o sul de Minas Gerais. Conforme o dia passa, o potencial para temporais com até mesmo queda de granizo pontual aumenta sobre o Paraná e sobre o Sudeste. A partir do fim de semana, retornam alguns dias de tempo mais firme e com temperaturas bastante elevadas nas áreas produtoras de São Paulo e Minas Gerais, mas no Paraná o tempo fica mais instável e com chuvas mais frequentes por conta de uma frente fria na costa do Sul e também um corredor de umidade da Amazônia. 

Estão abertas as inscrições para o 19º Curso de Classificação e Degustação de Café do Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais – CCCMG. O prazo vai até o dia 22 de fevereiro. O objetivo é promover e valorizar o tema café, onde o aluno vai aprender a classificar o fruto, além de degustar variados tipos de bebida para a escolha do primordial produto. A iniciativa tem a finalidade de capacitar tecnicamente profissionais para atuar no mercado. Para participar do curso é necessário ter idade mínima de 18 anos, ter completado o 2º grau, apresentar o atestado de sanidade bucal (documento que se consegue com seu dentista após inspeção e solicitado após ser selecionado para realização do curso), e comprovante de vínculo empregatício com empresa associada ao CCCMG (caso o inscrito seja associado. Se o inscrito não for associado, este documento não é necessário). Interessados podem acessar o site www.cccmg.com.br ou ligar no telefone (35) 3214-2122 para fazer a inscrição. Está previsto inicialmente a abertura de 24 vagas. O curso será realizado duas vezes por semana das 19h às 22h. A data inicial de aula é 01 de março de 2016 e o término acontece no dia 31 de maio de 2016. O investimento do curso será de R$2.190,00 para associados e R$3.290,00 para não associados, podendo ser parcelado em 3 vezes no cheque (entrada, 30 e 60 dias). Todos os participantes recebem apostilas. O curso é muito tradicional no país e existe há muitos anos. Surgiu na década de noventa. Em 2016 será a décima nona edição do evento. Inicialmente o curso era só classificação e degustação. Como o mercado exige um conhecimento geral do café acrescentou-se outras matérias de outros segmentos. As aulas são ministradas por 15 profissionais da área que alternam conteúdos teóricos e atividades práticas ao longo do curso. Além da classificação física e sensorial, também é realizada a degustação. É apresentado aos alunos cafés do todo o Brasil e vários assuntos são abordados como história, transporte, economia, dentre outros. A avaliação do processo de capacitação é feita através de atividades desenvolvidas em sala de aula. Para obtenção do certificado será exigida a frequência mínima de 80% da carga horária. Basta entrar no site, fazer o download da ficha de inscrição e enviar preenchida com os documentos requisitados para o e-mail cccmg@cccmg.com.br . O recebimento do e-mail pode ser confirmado com Gracy, no telefone (35) 3214-2122 ou diretamente pelo e-mail. A ficha de inscrição com os documentos também podem ser entregues pessoalmente no CCCMG, localizado à Rua do Comércio de Café, 185 – Bairro Industrial Reinaldo Foresti – Varginha/MG. Fonte: Ascom CCCMG.

 

 

 
 
 
 
 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – ​N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

16 de fevereiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 13/02/15.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Março/2015 163,20 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2015 166,50 -0,95
Cerrado R$ 520,00 R$ 500,00 Setembro/2015 171,55 -0,90
Bahiano R$ 500,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento 

Variação 

      Março/2015 198,80 -2,20
      Setembro/2015 211,95 -0,10
Dólar Comercial: R$ 2,8310 Dezembro/2015 213,00 -0,15

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -2,40 fechando com -1,35 no acumulado da semana foram registrados -3,65 pts. Na segunda-feira dia 16/02/15 a bolsa de N.Y. estará fechada devido ao feriado nos E.U.A. em comemorações do dia do Presidente. 

Após chegar a subir 1%, o dólar comercial reduziu os ganhos e fechou em alta de 0,37%, cotado a R$ 2,8310. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com valorização de 1,91%. No mês, acumula ganhos de 5,28% e, no ano, de 6,49%. O otimismo do mercado externo foi ofuscado pelas preocupações com a economia brasileira. No contexto internacional, o acordo de cessar-fogo na Ucrânia e as expectativas de um compromisso que resolva o impasse em torno da dívida da Grécia traziam alívio aos mercados financeiros. Investidores também estavam otimistas com dados melhores do que o esperado sobre a economia da zona do euro, principalmente na Alemanha. No contexto brasileiro, investidores temem que uma possível estagnação da economia e inflação acima do teto da meta neste ano, somada à crise na Petrobras (PETR4) e ao possível racionamento de e nergia e água, possam provocar um corte das notas brasileiras por parte das agências de classificação de risco. Isso poderia afastar investimentos do país. O Banco Central manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta. 

Os estoques globais de café não devem ser suficientes para impedir uma rali de preços durante a safra 2015/16, uma vez que a demanda permanece firme e as plantações do Brasil ainda sofrem os efeitos da severa estiagem do ano passado. A avaliação é da chefe da consultoria norte-americana Ganes Consulting LLC, Judith Ganes Chase. A expectativa é de que as reservas mundiais de café diminuam em 4 milhões de sacas de 60 kg neste ano, o que pode apertar ainda mais os estoques, segundo Judith. Além disso, a produção de Brasil e Indonésia não deve se recuperar a tempo para preencher tais reservas. Especificamente com relação ao robusta, a consultora comenta que, neste ano, o clima adverso no Brasil e no Vietnã tende a prejudicar a produção da variedade. "Simplesmente não há estoques para segurar os pre&ccedil ;os", diz. "Especuladores ainda preveem um rali (das cotações)." Fonte: Dow Jones Newswires. 

Um levantamento da Fundação Procafé de Varginha (MG) apontou que, em janeiro, choveu apenas 47% do esperado para o mês no Sul de Minas. No período, a precipitação média foi de 126 milímetros na região, porém o normal seria em torno de 270 milímetros de chuvas. Além disso, a temperatura ficou dois graus acima da média histórica para a região, que é de 22,5º C. "O déficit acumulado contabilizando os meses de dezembro e janeiro, quando tivemos uma estiagem de 30 dias, fica em torno de 20 milímetros. O normal seria que ao chegarmos ao fim de janeiro, nós tivéssemos 100 milímetros de armazenamento", explica Rodrigo Naves Paiva, engenheiro agrônomo da Procafé. Essa alteração causou prejuízos principalmente para a produção de café, retardando o desenv olvimento dos frutos e causando danos irreparáveis nas lavouras, como a queima das folhas dos pés de café provocada pelo calor excessivo. "Essa falta de chuvas e alta temperatura atrapalharam o desenvolvimento dos frutos [do café] e também o desenvolvimento dessas plantas para o próximo ano. Isso prejudicou [muito], alguns frutos caíram em excesso", completa o engenheiro.Paiva disse ainda que os produtores contam com a volta das chuvas em fevereiro para que as safras sejam recuperadas, ou ao menos, não aumentem os prejuízos. "Agora com o retorno das chuvas, [o produtor] consegue fazer os tratos culturais normais, principalmente a adubação, e a planta bem nutrida, ela consegue segurar mais essa produção", finaliza. Fonte: G1. 

            A Mellão Martini retornará as atividades na quarta-feira a partir das 12:00 hs 
                                           Ótimo Bom Carnaval a todos!

 

 
 
 
 
 

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