MERCADO INTERNO
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BOLSAS N.Y. E B.M.F.
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Sul de Minas |
R$ 510,00 |
R$ 490,00 |
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Contrato N.Y.
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Fechamento
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Variação
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Mogiano |
R$ 510,00 |
R$ 490,00 |
Março/2015 |
163,20 |
-1,35 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 500,00 |
R$ 480,00 |
Maio/2015 |
166,50 |
-0,95 |
Cerrado |
R$ 520,00 |
R$ 500,00 |
Setembro/2015 |
171,55 |
-0,90 |
Bahiano |
R$ 500,00 |
R$ 480,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF
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Fechamento
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Variação
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Março/2015 |
198,80 |
-2,20 |
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Setembro/2015 |
211,95 |
-0,10 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,8310 |
Dezembro/2015 |
213,00 |
-0,15 |
As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -2,40 fechando com -1,35 no acumulado da semana foram registrados -3,65 pts. Na segunda-feira dia 16/02/15 a bolsa de N.Y. estará fechada devido ao feriado nos E.U.A. em comemorações do dia do Presidente.
Após chegar a subir 1%, o dólar comercial reduziu os ganhos e fechou em alta de 0,37%, cotado a R$ 2,8310. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com valorização de 1,91%. No mês, acumula ganhos de 5,28% e, no ano, de 6,49%. O otimismo do mercado externo foi ofuscado pelas preocupações com a economia brasileira. No contexto internacional, o acordo de cessar-fogo na Ucrânia e as expectativas de um compromisso que resolva o impasse em torno da dívida da Grécia traziam alívio aos mercados financeiros. Investidores também estavam otimistas com dados melhores do que o esperado sobre a economia da zona do euro, principalmente na Alemanha. No contexto brasileiro, investidores temem que uma possível estagnação da economia e inflação acima do teto da meta neste ano, somada à crise na Petrobras (PETR4) e ao possível racionamento de e nergia e água, possam provocar um corte das notas brasileiras por parte das agências de classificação de risco. Isso poderia afastar investimentos do país. O Banco Central manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta.
Os estoques globais de café não devem ser suficientes para impedir uma rali de preços durante a safra 2015/16, uma vez que a demanda permanece firme e as plantações do Brasil ainda sofrem os efeitos da severa estiagem do ano passado. A avaliação é da chefe da consultoria norte-americana Ganes Consulting LLC, Judith Ganes Chase. A expectativa é de que as reservas mundiais de café diminuam em 4 milhões de sacas de 60 kg neste ano, o que pode apertar ainda mais os estoques, segundo Judith. Além disso, a produção de Brasil e Indonésia não deve se recuperar a tempo para preencher tais reservas. Especificamente com relação ao robusta, a consultora comenta que, neste ano, o clima adverso no Brasil e no Vietnã tende a prejudicar a produção da variedade. "Simplesmente não há estoques para segurar os preç ;os", diz. "Especuladores ainda preveem um rali (das cotações)." Fonte: Dow Jones Newswires.
Um levantamento da Fundação Procafé de Varginha (MG) apontou que, em janeiro, choveu apenas 47% do esperado para o mês no Sul de Minas. No período, a precipitação média foi de 126 milímetros na região, porém o normal seria em torno de 270 milímetros de chuvas. Além disso, a temperatura ficou dois graus acima da média histórica para a região, que é de 22,5º C. "O déficit acumulado contabilizando os meses de dezembro e janeiro, quando tivemos uma estiagem de 30 dias, fica em torno de 20 milímetros. O normal seria que ao chegarmos ao fim de janeiro, nós tivéssemos 100 milímetros de armazenamento", explica Rodrigo Naves Paiva, engenheiro agrônomo da Procafé. Essa alteração causou prejuízos principalmente para a produção de café, retardando o desenv olvimento dos frutos e causando danos irreparáveis nas lavouras, como a queima das folhas dos pés de café provocada pelo calor excessivo. "Essa falta de chuvas e alta temperatura atrapalharam o desenvolvimento dos frutos [do café] e também o desenvolvimento dessas plantas para o próximo ano. Isso prejudicou [muito], alguns frutos caíram em excesso", completa o engenheiro.Paiva disse ainda que os produtores contam com a volta das chuvas em fevereiro para que as safras sejam recuperadas, ou ao menos, não aumentem os prejuízos. "Agora com o retorno das chuvas, [o produtor] consegue fazer os tratos culturais normais, principalmente a adubação, e a planta bem nutrida, ela consegue segurar mais essa produção", finaliza. Fonte: G1.
A Mellão Martini retornará as atividades na quarta-feira a partir das 12:00 hs
Ótimo Bom Carnaval a todos!
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