COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente inalterada

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente inalterada, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -1,10 pts fechando com -0,05 acumulando na semana +2,30 pts.

4 de agosto de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 485,00 R$ 465,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 485,00 R$ 465,00 Setembro/2018 140,15 -0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 475,00 R$ 455,00 Dezembro/2018 143,70 -0,10
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2019 147,25 -0,10
Bahiano R$ 475,00 R$ 455,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Setembro/2018 168,25 -0,05
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 585,00 R$ 575,00 Dezembro/2018 173,20 -0,10
Dólar Comercial: R$ 3,1250      


A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente inalterada, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -1,10 pts fechando com -0,05 acumulando na semana +2,30 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,38%, cotado a R$ 3,1250. Apesar de subir no dia, o dólar encerra a semana com desvalorização acumulada de 0,30%. É a sexta queda semanal seguida da moeda. No cenário externo, investidores repercutiam o aumento nas contratações de trabalhadores nos Estados Unidos, o que sugere que o Fed (Federal Reserve, o banco central do país) pode aumentar as taxas de juros no país mais uma vez até dezembro. No Brasil, os investidores estavam um pouco mais otimistas, esperando que a reforma da Previdência comece a andar no Congresso Nacional. 


Exportadores e traders operando no mercado brasileiro de café estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade à medida que a colheita se aproxima do fim, apontando fatores como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores. O mercado global de café já estava esperando volumes menores do Brasil nesta safra, uma vez que o país está em um ano de bienalidade negativa de produção, mas a colheita deverá ser ainda menor do que a estimada inicialmente, especialmente de grãos de alta qualidade para exportação. Caso a perspectiva negativa se confirme ao passo que a colheita se aproxima de sua conclusão ainda em agosto, compradores tradicionais de grãos de café brasileiros de alta qualidade poderão ter que buscar o produto em outro lugar. Um operador do Estado de Minas Gerais que trabalha para um das cinco maiores tradings disse que as entregas de grãos de alta qualidade estão atualmente cerca de 30 por cento abaixo do período similar do ano passado. Para comparação, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está estimando uma safra total (incluindo café de menor qualidade e o tipo robusta) 11 por cento menor, para 45,5 milhões neste ano, ante 51,3 milhões de sacas no ano passado. “Os grãos estão menores e muitos lotes estão sendo rejeitados por compradores devido ao dano da broca além do limite de 5 por cento”, disse o operador. Um operador de café em uma comercializadora internacional de commodities disse à Reuters que alguns exportadores estão demonstrando surpresa com o ritmo lento da chegada de grãosde alta qualidade ao mercado. Para matéria completa acessem: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN1AJ29M-OBRBS . Fonte: Reuters.


De acordo com dados preliminares divulgados pela Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 5.844.135 sacas de 60 kg em junho de 2017, volume que implicou alta de 8,68% na comparação com o mesmo mês do ano passado (5.377.381 sacas), mas queda de 7,27% frente às 6.302.625 sacas do mês anterior. O Brasil permanece na liderança do ranking global dos embarques de café arábica, tendo remetido 1.791.463 sacas, ou 30,65% do total. Entretanto, esse volume representa recuo de 11,03% em relação às 2.013.639 sacas comercializadas em junho de 2016 e de 20,89% frente a maio deste ano. Honduras manteve o segundo lugar à frente da Colômbia, com seus embarques crescendo 61,98% na comparação com o sexto mês do ano passado. Em junho deste ano, os hondurenhos remeteram 919.653 sacas ao exterior. Os colombianos, por sua vez, exportaram 909 mil sacas no mês retrasado (+4,55% ante junho de 2016). Confira no link, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=13548 . Fonte: P1 / Ascom CNC.


O Vietnã permaneceu como líder das exportações mundiais de café robusta, mesmo com os embarques apresentando queda de 23,33% em junho deste ano frente às 2.413.040 sacas remetidas no mesmo período de 2016. No sexto mês de 2017, os asiáticos responderam por 57,24% das remessas globais de conilon, tendo comercializado 1,850 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, partem do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em junho deste ano, foi de 3.231.832 sacas de robusta, montante 9,62% inferior ao registrado no sexto mês de 2016, quando a exportação mundial da variedade totalizou 3.575.656 sacas, e 3,34% menor do que o volume apurado em maio. O Brasil apareceu como sétimo colocado no ranking mundial, em junho, atrás de Indonésia, Índia, Uganda, Costa do Marfim e Camarões, além do próprio Vietnã. No mês retrasado, os brasileiros remeteram 19.016 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou queda de 77,22% em relação a junho de 2016 (83.466 sacas) e representou apenas 0,59% do total. Confira, no link, tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=13547. Fonte: P1 / Ascom CNC
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