COTAÇÃO DO CAFE

19 de junho de 2019 | Sem comentários Comércio

N.Y. finalizou a terça-feira em baixa, a posição julho atingiu a mínima de -2,05 pontos fechando com -1,75 pts.

O dólar comercial fechou o dia em queda de 1,05%, a R$ 3,8600. Influenciou o mercado a expectativa para a reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) amanhã. A expectativa é que o banco mantenha os juros por lá, mas sinalize um eventual corte das taxas. Juros mais altos tendem a atrair para os EUA recursos atualmente investidos em outros países, como o Brasil. Por outro lado, um corte de juros nos EUA pode favorecer investimentos em outros mercados. No Brasil, o Banco Central definirá a Selic, a taxa básica de juros, também amanhã. A expectativa predominante no mercado é de manutenção da taxa no patamar atual, de 6,5% ao ano. A última alteração na Selic ocorreu em março de 2018, quando a taxa caiu de 6,75% para 6,5% ao ano. Desde então, o BC manteve os juros em nove reuniões seguidas. Apesar da expectativa de manutenção da taxa agora, crescem no mercado as apostas de que o BC vai cortar os juros em breve. Também é foco das atenções o início das discussões sobre o parecer do relator à reforma da Previdência, apresentado no fim da semana passada, na comissão especial.

A Somar Meteorologia indica que gradualmente, o bloqueio atmosférico perde força e uma frente fria avança pela região sul do país. O sistema já enfraquecido de chuva provoca aumento de nebulosidade e principalmente o declínio da temperatura nos próximos dias. A chuva deve ser muito fraca e somente em alguns pontos entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, leste do Paraná e até o final da semana choverá muito fraco também no litoral do Sudeste. As principais áreas de café seguem no tempo seco.

Os estoques de café verde dos Estados Unidos aumentaram 264.518 sacas de 60 kg em maio, totalizando 6.609.868 sacas, de acordo com dados divulgados ontem (17/06/19) pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Ao fim de abril , o estoque era de 6.345.350 sacas.

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) anunciou nesta segunda-feira a reeleição do empresário Ricardo de Souza Silveira para a presidência da entidade, cargo que ele ocupa desde 2016. Silveira, que administra a Café Cristal, torrefadora de sua família e empresa sócio-fundadora da Abic, foi eleito para seguir à frente da instituição entre 2019 e 2022. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, além de segundo principal consumidor da commodity, atrás apenas dos Estados Unidos. A Abic, que representa a indústria do setor, foi criada em 1947, em Patos de Minas (MG). Fonte: Reuters.

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11 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé 11/12/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 177,55 -1,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 176,40 -2,15
Cerrado R$ 490,00 R$ 480,00 Maio/2015 178,95 -2,05
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 211,50 -1,80
  Março/2015 215,00 -1,80
Dólar Comercial: R$ 2,6480 Setembro/2015 225,95 -1,40



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição março oscilou em entre a máxima de +0,35 pontos e mínima de -3,65 fechando com -2,15 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,34%, a R$ 2,6480. Investidores estão preocupados com a continuidade do programa de atuação do Banco Central e a recuperação da economia dos Estados Unidos. Operadores de importantes casas de câmbio disseram à Reuters que, quando o dólar chegou perto da cotação de R$ 2,63, operações automáticas de compra de dólares foram acionadas nos sistemas das corretoras. 

A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais com as exportações referente aos nos primeiros 11 meses do ano: 

Café verde: Apresentou alta de 27,91% nos primeiros 11 meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 5,418 bilhões, ante US$ 4,236 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 16,54%, para 1.803.823 toneladas ante 1.547.766 t nos primeiros 11 meses de 2013. O preço médio de exportação registra elevação de 9,75% no período, de US$ 2.737/t para US$ 3.004/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro. Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para México (773,48%), Canadá (53,36%), Alemanha (45,26%), Rússia (48,32%) e Bélgica (44,82%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 21,42% ante o mesmo per íodo de 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (mais 22,75%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-4,36%) e Suécia (-0,43%). 

Café torrado e moído: Registrou queda de 20,30% nos primeiros 11 meses do ano, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 11,219 milhões, em comparação com US$ 14,077 milhões em igual período de 2013. O País exportou no período 1.524 toneladas do produto, volume 14,96% menor em relação ao ano anterior (1.792 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.362/t, ante US$ 7.856/t, representando diminuição de 6,29%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 34,27%, em termos de receita. O segundo principal mercado é a Argentina, cuja receita caiu 12,68%, seguida de Japão, alta de 51,52%. 

Café solúvel:  Com relação ao café solúvel, a receita com exportação apresentou queda de 14,24% nos primeiros 11 meses do ano, em relação ao mesmo período de 2013. O faturamento da indústria somou US$ 509,262 milhões, em comparação com US$ 593,788 milhões no mesmo período do ano passado. Foram exportadas no período 68.028 toneladas, com queda de 6,16% em relação a 2013 (72.491 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.486/t, ante US$ 8.191/t em 2013, representando queda de 8,61%. Os Estados Unidos foram o principal do destino do café solúvel brasileiro, com diminuição de 10,86% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do produto, apenas quatro tiveram elevação em receita no período: Chile (92,67%), Malásia (13,38%), Canad&aa cute; (2,92%) e Cingapura (4,37%). Em contrapartida, houve expressiva queda para Argentina (-56,97%), Coreia do Sul (-45,78%), Indonésia (-37,11%) e Reino Unido (-19,15%). Em volume, o principal comprador também foi os Estados Unidos, mas houve queda de 2,69% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (150,53%) e Canadá (14,14%). Em compensação, houve queda em volume para nove principais destinos, com destaque para: Argentina (-57,21%), Indonésia (26,28%), Arábia Saudita (-25,32%) e Reino Unido (-23,19%).


 




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Infocafé de 16/03/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2010 132,75 +1,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Julho/2010 134,40 +1,70
Cerrado R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2010 136,00 +1,70
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Maio/2010 167,05 +3,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2010 158,35 +2,55
Dólar Comercial: R$ 1,7670 Dezembro/2010 160,65 +2,50


N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira registrando valorização, a posição maio variou entre a mínima de -0,45 pontos e máxima de +2,35 fechando com +1,70 pts. Compras de fundos e especuladores acompanhando o desempenho positivo dos mercados, juntamente com a  depreciação do dólar diante do euro, impulsionaram as cotações.

O dólar comercial fechou cotado à R$ 1,7640 alta de 0,06%. O mercado cambial  operou na contramão do comportamento das moedas no cenário externo. A explicação que se ouviu nas mesas de câmbio era de que a demanda foi menor que a esperada para os papeis da oferta pública inicial da OSX, de Eike Batista, que poderia chegar perto dos R$ 10 bilhões com os lotes suplementares. Além disso, alguns investidores que compraram dólares com a aposta de que a taxa Selic possa ser elevada a partir de amanhã podem estar revertendo posições diante de uma mudança de opinião, a favor da alta em abril.

A decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano), de manter a taxa básica de juros na faixa entre zero e 0,25%, não teve influência no desempenho do dólar no mercado local, já que veio dentro do esperado. O Fed ainda manteve em seu comunicado a frase de que os juros continuarão \”excepcionalmente baixos\” por um \”período prolongado\”. O Banco Central realizou leilão para compra de moedas no mercado à vista quase no final do pregão e fixou a taxa de corte em R$ 1,7670.

 

A Associação de Café Verde dos Estados Unidos (GCA, na sigla em inglês) divulgou ontem que o volume dos estoques de grão verde norte-americano diminuiu 188.855 sacas em 28 de fevereiro, para 4.446.706 sacas, ante 4.635.561 sacas no dia 31 de janeiro passado. As informações são da Dow Jones.


A Associação Comercial, Industrial e de Agronegócios de Manhuaçu (ACIAM) realiza, a partir desta quarta-feira (17), no Parque de Exposições da Ponte da Aldeia, em Manhuaçu, o 14º Simpósio de Cafeicultura de Montanha. A abertura será às nove horas do dia 17 com a presença de autoridades. Em seguida, começam as palestras e debates com foco em mercado, qualidade, produtividade e certificação. “Além da apresentação de trabalhos de pesquisa, o simpósio contará com a realização de seminários sobre os mais variados e atuais temas relacionados à cafeicultura”, destaca o coordenador do evento, vereador Toninho Gama. O dirigente ainda destacou que está confirmada a presença de lideranças do setor cafeeiro e políticas para o debate de abertura. Para participar do Simpósio de Cafeicultura, a organização resolveu reduzir o valor do ingresso. O acesso custará quinze reais para os três dias e permite a participação nas palestras, debates e atividades paralelas, como a mostra de produtos, serviços, máquinas e implementos para a lavoura. Participarão do Simpósio pesquisadores, cafeicultores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, estudantes e pessoas interessadas em café, empresas de equipamentos e insumos, cooperativas e associações de cafeicultores. O patrocínio é da Energisa, Banco do Brasil e Santa Clara, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, Emater, Sindicato Rural, Associação de Cafés Especiais (SCAMG), Fertilizantes Heringer, Sebrae-MG, Prefeitura e Câmara de Manhuaçu. Maiores informações no site www.simposiodecafeicultura.com.br 

 




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