COOXUPÉ lança neste sábado o livro `A saga dos cafeicultores no Sul de Minas´


Famílias de pioneiros do Sul de Minas, incluindo a área da Cooxupé,
são os personagens


De 1930 a 1934, o consumo médio anual de café no mundo foi de 23,7 milhões de
sacas.  Nesse período, o Brasil produziu, em média, 27,2 milhões de sacas.
Sem considerarmos os outros países produtores, apenas os produtores brasileiros
geravam, na época, um excedente anual de 3,5 milhões de sacas de café. Esse
desequilíbrio entre oferta e demanda fez cair o preço do café.


Com a Revolução de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, várias
medidas importantes foram tomadas na tentativa de controlar a crise.  Até
chegarmos à queima de café, que se estendeu até 1938, quando 78 milhões de sacas
viraram cinzas. Este cenário desfavorável levou um grupo de cafeicultores a
formar uma cooperativa em Guaxupé, constituída com um capital social de 500
contos de réis. Deste total, 300 contos foram subscritos pelo Instituto Mineiro
do Café e o restante por 24 cafeicultores.  Era 24 de abril de 1932, data
de fundação da  Cooxupé.


Este relato histórico consta do livro “A saga dos cafeicultores no Sul de
Minas”,  que a  Cooxupé  lança sábado, no auditório da matriz, às
19:00 horas, por ocasião do Dia do Agricultor que comemoramos dia 28 de
julho.  A obra narra a trajetória de famílias de produtores, 
pioneiros na região, e contribui para festejar os 75 anos da cooperativa e os 50
anos de suas atividades focadas no café.


Com informações da Assessoria de Comunicação Cooxupé – Fone (35)
3696-1032 / 3696-1025


 

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