– 9/6/2006
Para se adequar às normas japonesas em relação ao uso de subtâncias químicas, cooperativas ligadas ao Conselho Nacional do Café (CNC) estão rastreando as exportações de café para aquele país. A Cooxupé, por exemplo, consegue separar os lotes de cafés dos cooperados que não compraram os acaricidas proibidos pelo governo japonês. O Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado (Caccer) pretende colocar em seu código de conduta de certificação a exigência de se cumprir as novas regras japonesas. Já a Cooparaíso vai definir a estratégia de ação após a reunião com a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), mas já rastreou todos os produtores que compõem os lotes de café com destino ao Japão entre abril e maio. Cerca de 80% das exportações desta cooperativa são destinadas ao mercado japonês. Outra alternativa seria a realização de análises laboratoriais para identificar resíduos de substâncias vetadas. Mas, atualmente, não existem metodologias válidas. | |
Fonte: O Tempo – MG |