27/5/2009
Produto não é atingido pelo ano de safra ruim
Neste ano de safra baixa na lavoura de café, alguns produtores resolveram investir no produto orgânico. Em Poço Fundo, no Sul de Minas Gerais, 160 produtores de café orgânico que fazem parte de uma cooperativa devem colher nesta safra 6,5 mil sacas, apenas 500 a menos que em 2008.
Diferentemente do café convencional, a produção orgânica não sofre o impacto da bianualidade, ou seja, quando em um ano a planta produz mais e no outro menos grãos. A explicação para que a quantidade produzida seja praticamente a mesma todos os anos está na forma de manejo da lavoura. É o que os produtores chamam de terra viva.
“É uma devolução da vida para a terra. Com isso, o café volta a produzir normalmente todos os anos”, diz o presidente da Cooperativa de Agricultores Familiares de Poço Fundo (Coopfam), Luis Adalto. “Nós usamos todos os adubos orgânicos permitidos pelas certificadores”, completa.
Com o café orgânico e certificado, cada saca deve ser vendida por pelo menos R$ 520. Segundo a Coopfam, a safra do café orgânico deve ser de pelo menos 13 mil sacas.
Neste ano de safra baixa na lavoura de café, alguns produtores resolveram investir no produto orgânico. Em Poço Fundo, no Sul de Minas Gerais, 160 produtores de café orgânico que fazem parte de uma cooperativa devem colher nesta safra 6,5 mil sacas, apenas 500 a menos que em 2008.
Diferentemente do café convencional, a produção orgânica não sofre o impacto da bianualidade, ou seja, quando em um ano a planta produz mais e no outro, menos grãos. A explicação para que a quantidade produzida seja praticamente a mesma todos os anos está na forma de manejo da lavoura. É o que os produtores chamam de terra viva.
“É uma devolução da vida para a terra. Com isso, o café volta a produzir normalmente todos os anos”, diz o presidente da Cooperativa de Agricultores Familiares de Poço Fundo (Coopfam), Luis Adalto. “Nós usamos todos os adubos orgânicos permitidos pelas certificadores”, completa.
Com o café orgânico e certificado, cada saca deve ser vendida por pelo menos R$ 520. Segundo a Coopfam, a safra do café orgânico deve ser de pelo menos 13 mil sacas.
27/05/2009 – Neste ano de safra baixa na lavoura de café, alguns produtores resolveram investir no produto orgânico. Em Poço Fundo, no Sul de Minas Gerais, 160 produtores de café orgânico que fazem parte de uma cooperativa devem colher nesta safra 6,5 mil sacas, apenas 500 a menos que em 2008.
Diferentemente do café convencional, a produção orgânica não sofre o impacto da bianualidade, ou seja, quando em um ano a planta produz mais e no outro, menos grãos. A explicação para que a quantidade produzida seja praticamente a mesma todos os anos está na forma de manejo da lavoura. É o que os produtores chamam de terra viva.
“É uma devolução da vida para a terra. Com isso, o café volta a produzir normalmente todos os anos”, diz o presidente da Cooperativa de Agricultores Familiares de Poço Fundo (Coopfam), Luis Adalto. “Nós usamos todos os adubos orgânicos permitidos pelas certificadores”, completa.
Com o café orgânico e certificado, cada saca deve ser vendida por pelo menos R$ 520. Segundo a Coopfam, a safra do café orgânico deve ser de pelo menos 13 mil sacas.