Conilon tipo 7 tem o melhor preço em 10 anos para período

Por: Canal Rural

31/03/2015


Safra tende ser a melhor da década nos ganhos em reais


O café conilon tipo 7 entra a safra com o melhor preço em 10 anos para o período, com a saca precificada, em média, a R$ 290 e R$ 300. A desvalorização do real frente ao dólar garantiu um cenário de remuneração favorável ao cafeicultor. A safra a ser colhida em abril tem cerca de 25% da produção comercializada em patamares de R$ 270 a R$ 310 a saca.


– A alta do dólar e a queda na produção do café em função da seca durante o verão no Espírito Santo e no sul da Bahia beneficiam a cotação – afirma o analista de mercado Marcus Magalhães. Segundo ele, os preços são históricos e a safra tende ser a melhor da década nos ganhos em reais.


Já café o arábica, bebida dura no sul de Minas, em média, está cotado a R$ 470,00, e chegou a ser negociado até R$ 560,00 nos dias de maiores altas na bolsa de Nova York. Para Magalhães, não há nenhum fundamento que justifique as quedas nas bolsas de NY, cerca de 20% em três meses. O cenário de café mundial não corresponde a essas mudanças.


*Apuração de Flávia Previato e edição de Flávya Pereira


 

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CONILON TIPO 7 TEM O MELHOR PREÇO EM 10 ANOS PARA PERÍODO

O café conilon tipo 7 entra a safra com o melhor preço em 10 anos para o período, com a saca precificada, em média, a R$ 290 e R$ 300. A desvalorização do real frente ao dólar garantiu um cenário de remuneração favorável ao cafeicultor. A safra a ser colhida em abril tem cerca de 25% da produção comercializada em patamares de R$ 270 a R$ 310 a saca.


– A alta do dólar e a queda na produção do café em função da seca durante o verão no Espírito Santo e no sul da Bahia beneficiam a cotação – afirma o analista de mercado Marcus Magalhães. Segundo ele, os preços são históricos e a safra tende ser a melhor da década nos ganhos em reais.


Já café o arábica, bebida dura no sul de Minas, em média, está cotado a R$ 470,00, e chegou a ser negociado até R$ 560,00 nos dias de maiores altas na bolsa de Nova York. Para Magalhães, não há nenhum fundamento que justifique as quedas nas bolsas de NY, cerca de 20% em três meses. O cenário de café mundial não corresponde a essas mudanças.


Fonte: Canal Rural (

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