Conab realiza na próxima semana leilão de venda de mais de 91 mil sacas de café da safra 2009/10

Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendem realizar a operação e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (SIRCOI).

9 de novembro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realiza na próxima semana, dia 18 de novembro, mais dois leilões de venda de café arábica (avisos nº 212/2016 e 123/2016) por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização (SEC), nas modalidades viva-voz e cartela. Serão ofertadas 91,18 mil sacas de 60 kg do grão ensacado da safra 2009/2010, em armazéns da autarquia nos estados de Minas Gerais e São Paulo.


Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendem realizar a operação e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (SIRCOI).


Os preços para arremate devem variar conforme as condições dos cafés armazenados e serão divulgados em até dois dias úteis antes da realização do leilão. O produto que será comercializado pode ser vistoriado nos armazéns da Conab, mas não é permitida a retirada de amostra.


Na última quinta-feira (3), 100% das 5,7 mil toneladas do café arábica em grãos ensacado colocadas à venda pela Companhia, em dois s avisos, foram arrematadas.


Desde janeiro, o governo brasileiro já comercializou mais de 300 mil sacas de café de um total 1,25 milhão de sacas dos estoques públicos. O valor arrecadado nas vendas, até agora, foi de mais de R$ 100 milhões. O Paraná já vendeu todo seu estoque. São Paulo e Minas Gerais são os estados que ainda possuem o grão.


Esta operação, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), é última de várias que ocorreram em todo o ano para atender uma estratégia do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) de regular o mercado interno em virtude da elevação dos preços do produto.

Fonte: Conab

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