Conab realiza na próxima quinta-feira (22) leilão de venda de mais de 70 mil sacas da safra 2009/10

Serão ofertadas 70,01 mil sacas de 60 kg do grão ensacado da safra 2009/2010, em armazéns da autarquia nos estados de Minas Gerais e São Paulo.

15 de setembro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realiza na próxima quinta-feira (22) mais três leilões de venda de café arábica (avisos 157/2016, 158/2016 e 159/2016) por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização (SEC), nas modalidades viva-voz e cartela. Serão ofertadas 70,01 mil sacas de 60 kg do grão ensacado da safra 2009/2010, em armazéns da autarquia nos estados de Minas Gerais e São Paulo.


Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendem realizar a operação e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (SIRCOI).


Os preços para arremate devem variar conforme as condições dos cafés armazenados e serão divulgados em até dois dias úteis antes da realização do leilão. O produto que será comercializado pode ser vistoriado nos armazéns da Conab, mas não é permitida a retirada de amostra.


Na última quinta-feira (8), cerca de 92% das 70 mil sacas de 60 kg colocadas à venda pela Companhia, em três avisos, foram arrematadas. O governo teve arrecadação total de quase R$ 29,5 milhões. Os preços de venda do grão, dependendo do lote, variaram entre R$ 420,00 e 465,30 a saca.


Desde janeiro, o governo brasileiro já comercializou mais de 300 mil sacas de café de um total 1,25 milhão de sacas dos estoques públicos. O valor arrecadado nas vendas, até agora, foi de mais de R$ 100 milhões. O Paraná já vendeu todo seu estoque. São Paulo e Minas Gerais são os estados que ainda possuem o grão.


As operações, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), continuam até o fim do ano para atender uma estratégia do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) de regular o mercado interno em virtude da elevação dos preços do produto.

Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas

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