O preço do café, que já estava em seu maior nível dos últimos sete meses, ampliou ainda mais seu patamar nesta quinta-feira. Analistas ouvidos pela Bloomberg creditaram a valorização à projeção de que a produção colombiana – segundo maior fornecedor de arábica, atrás do Brasil – cairá 8,7% neste ano em função do excesso de chuvas, segundo a federação de produtores local.
Em Nova York, os contratos de arábica para julho subiram 250 pontos, para US$ 1,3760 por libra-peso. Os papéis de robusta para julho encerraram a sessão em alta de US$ 4 em Londres, aos US$ 1.539 por tonelada. No mercado doméstico, a saca de 60 quilos foi negociada por R$ 271,91, uma alta de 0,58%, de acordo com o indicador Cepea/Esalq. Em maio, o café acumula valorização de 5,69%.