Comissão de Turismo conhece o potencial do Circuito Áreas Proibidas

Por: NetSite/Política

Comissão de Turismo conhece o potencial do Circuito Áreas Proibidas





Nesta terça-feira (20), a Comissão de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo da Assembléia Legislativa de Minas Gerais discute os projetos desenvolvidos pela Secretaria de Estado de Turismo, em especial o Circuito das Áreas Proibidas, localizado na região da Zona da Mata. Segundo informações do site da Secretaria de Turismo, atualmente o governo do Estado explora o potencial turístico de mais de 50 circuitos em Minas Gerais.


Em geral, os circuitos são considerados o agrupamento de municípios de uma mesma região, com afinidades culturais, sociais e econômicas, que se unem para organizar e desenvolver a atividade turística regional. O Circuito Áreas Proibidas é formado pelos municípios de Além Paraíba, Estrela D’Alva, Pirapetinga, Santo Antônio do Aventureiro e Volta Grande, que tiveram sua história marcada, em especial, pelo desenvolvimento da exploração cafeeira no século XIX.


Sobre o Circuito – Seu nome surgiu no século XVIII, quando a região era responsável pelo escoamento do ouro extraído em Minas Gerais para o litoral. Com o objetivo de proteger o minério e reprimir o contrabando, o governo português proibiu a abertura de estradas e a ocupação de terras, dando origem ao nome, Áreas Proibidas.


Hoje, na região, os visitantes podem conhecer antigas fazendas de café que conservam seus casarões, além das estações de trem que são símbolos dessa fase da história de Minas.


Audiência Pública em Angustura – No dia 31 de março deste ano, a Comissão de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo esteve no distrito de Angustura, no município de Além Paraíba, conhecendo o potencial turístico do Circuito Áreas Proibidas. Na ocasião, foi debatido, com representantes das áreas de turismo e cultura das cidades do circuito, o roteiro turístico e os entraves para a sua consolidação.


Entre as dificuldades levantadas estão a falta de recursos para a restauração dos casarões, para a revitalização das ferrovias e para a melhoria da infra-estrutura da região.



Fonte: Assessoria de Comunicação


Data: 17/6/2006

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.