A Comissão Técnica de Cafeicultura da FAEMG se reuniu nesta terça, 21, no Núcleo da Cooxupé, em Cabo Verde.
O objetivo foi discutir o impacto das chuvas fora de hora na safra 2015/16, especialmente no Sul de Minas e São Paulo.
O encontro contou com a participação de lideranças, produtores e agrônomos da região, que apresentaram informações dos danos em diversas localidades. Segundo o diretor da FAEMG e presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG e da CNA, Breno Mesquita, a situação é preocupante: “A cafeicultura sul mineira passou por dois anos de seca e, em um ano em que se esperava uma ótima produção, tanto em volume quanto em qualidade, as chuvas fora de hora derrubaram entre 30 a 40% dos grãos, comprometendo fortemente a qualidade da safra”. Segundo ele, ainda é cedo para fazer previsões quanto à quantidade.
A partir das informações coletadas na reunião, a FAEMG se comprometeu a aprofundar o levantamento junto a cooperativas e sindicatos rurais das regiões afetadas. Em sequência, a Federação buscará discutir, junto ao Governo Federal, medidas a serem aplicadas frente a essa nova realidade: “Entre as alternativas, algumas ações podem ser a discussão do passivo, a orientação a municípios afetados para que decretem estado de emergência e, principalmente, a instrução dos produtores a terem cautela na negociação de sua produção, calculando a valoração de sua safra”, explica Breno Mesquita.
Comissão de café da FAEMG avalia estragos da chuva nos cafezais do sul do estado
O encontro contou com a participação de lideranças, produtores e agrônomos da região, que apresentaram informações dos danos em diversas localidades. Segundo o diretor da FAEMG e presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG e da Presidente da Comissão Nacional de Café da CNA, Breno Mesquita, a situação é preocupante: “A cafeicultura sul mineira passou por dois anos de seca e, em um ano em que se esperava uma ótima produção, tanto em volume quanto em qualidade, as chuvas fora de hora derrubaram entre 30 a 40% dos grãos, comprometendo fortemente a qualidade da safra”. Segundo ele, ainda é cedo para fazer previsões quanto à quantidade.
A partir das informações coletadas na reunião, a FAEMG se comprometeu a aprofundar o levantamento junto a cooperativas e sindicatos rurais das regiões afetadas. Em sequência, a Federação buscará discutir, junto ao Governo Federal, medidas a serem aplicadas frente a essa nova realidade: “Entre as alternativas, algumas ações podem ser a discussão do passivo, a orientação a municípios afetados para que decretem estado de emergência e, principalmente, a instrução dos produtores a terem cautela na negociação de sua produção, calculando a valoração de sua safra”, explica Breno Mesquita.