01/04/2015
A mudança climática ameaça os cultivos de café de Cundinamarca, o que poderia causar uma queda de 12% na produção e perdas de mais de 1 bilhão de pesos (US$ 385.229) aos cafeicultores da região. Essa foi a conclusão de uma pesquisa da Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais (UDCA) da Colômbia, e do governo do departamento colombiano de Cundinamarca, que busca determinar o quão vulnerável é a produção do grão diante dos efeitos negativos que o clima causaria.
Segundo o estudo, as quedas produzidas pelo aumento na intensidade das chuvas levam a perdas das áreas produtivas ou geram obstrução de vias, afetando de forma direta a comercialização de café.
No entanto, a docente da UDCA e coordenadora do trabalho, Piedad Zapata, disse que fazem falta estudos que permitam quantificar as perdas econômicas que poderiam ser geradas pela variabilidade climáticas nas zonas rurais.
Até agora, registra-se um efeito direto da variabilidade climática sobre a atividade cafeeira no país. A Federação Nacional de Cafeicultores reportou que, para 2011, a produção de café na Colômbia alcançou 7,8 milhões de sacas, 12% menor do que o nível registrado em 2010, o que se associa com os efeitos da mudança climática e com um maior esforço nos processos de renovação.
A pesquisa, que começou a ser executada em 2014 e conta com a participação da Corporação Latino-americana Missão Rural e com a CAR Cundinamarca, adverte que se não forem tomadas medidas, será apresentada uma diminuição drástica da produtividade e qualidade do grão, devido aos fatores descritos, que afetará a economia e o sustento de mais de 8.000 famílias cafeeiras do departamento.
Na atual etapa do estudo, estão sendo analisados os ecossistemas cafeeiros dos municípios de Tibacuy, Pacho e San Juan de Rioseco para propor medidas de adaptação.
A reportagem é do http://www.portafolio.co / Tradução por Juliana Santin
CaféPoint
A mudança climática ameaça os cultivos de café de Cundinamarca, o que poderia causar uma queda de 12% na produção e perdas de mais de 1 bilhão de pesos (US$ 385.229) aos cafeicultores da região. Essa foi a conclusão de uma pesquisa da Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais (UDCA) da Colômbia, e do governo do departamento colombiano de Cundinamarca, que busca determinar o quão vulnerável é a produção do grão diante dos efeitos negativos que o clima causaria.
Segundo o estudo, as quedas produzidas pelo aumento na intensidade das chuvas levam a perdas das áreas produtivas ou geram obstrução de vias, afetando de forma direta a comercialização de café.
No entanto, a docente da UDCA e coordenadora do trabalho, Piedad Zapata, disse que fazem falta estudos que permitam quantificar as perdas econômicas que poderiam ser geradas pela variabilidade climáticas nas zonas rurais.
Até agora, registra-se um efeito direto da variabilidade climática sobre a atividade cafeeira no país. A Federação Nacional de Cafeicultores reportou que, para 2011, a produção de café na Colômbia alcançou 7,8 milhões de sacas, 12% menor do que o nível registrado em 2010, o que se associa com os efeitos da mudança climática e com um maior esforço nos processos de renovação.
A pesquisa, que começou a ser executada em 2014 e conta com a participação da Corporação Latino-americana Missão Rural e com a CAR Cundinamarca, adverte que se não forem tomadas medidas, será apresentada uma diminuição drástica da produtividade e qualidade do grão, devido aos fatores descritos, que afetará a economia e o sustento de mais de 8.000 famílias cafeeiras do departamento.
Na atual etapa do estudo, estão sendo analisados os ecossistemas cafeeiros dos municípios de Tibacuy, Pacho e San Juan de Rioseco para propor medidas de adaptação.
A reportagem é do http://www.portafolio.co / Tradução por Juliana Santin
“A mudança climática ameaça os cultivos de café de Cundinamarca, o que poderia causar uma queda de 12% na produção e perdas de mais de 1 bilhão de pesos (US$ 385.229) aos cafeicultores da região”. Essa foi a conclusão de uma pesquisa da Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais (UDCA) da Colômbia, e do governo do departamento colombiano de Cundinamarca, que busca determinar o quão vulnerável é a produção do grão diante dos efeitos negativos que o clima causaria.
Segundo o estudo, as quedas produzidas pelo aumento na intensidade das chuvas levam a perdas das áreas produtivas ou geram obstrução de vias, afetando de forma direta a comercialização de café.
No entanto, a docente da UDCA e coordenadora do trabalho, Piedad Zapata, disse que “fazem falta estudos que permitam quantificar as perdas econômicas que poderiam ser geradas pela variabilidade climáticas nas zonas rurais”.
Até agora, registra-se um efeito direto da variabilidade climática sobre a atividade cafeeira no país. “A Federação Nacional de Cafeicultores reportou que, para 2011, a produção de café na Colômbia alcançou 7,8 milhões de sacas, 12% menor do que o nível registrado em 2010, o que se associa com os efeitos da mudança climática e com um maior esforço nos processos de renovação”.
A pesquisa, que começou a ser executada em 2014 e conta com a participação da Corporação Latino-americana Missão Rural e com a CAR Cundinamarca, adverte que se não forem tomadas medidas, será apresentada uma diminuição drástica da produtividade e qualidade do grão, devido aos fatores descritos, que afetará a economia e o sustento de mais de 8.000 famílias cafeeiras do departamento.
Na atual etapa do estudo, estão sendo analisados os ecossistemas cafeeiros dos municípios de Tibacuy, Pacho e San Juan de Rioseco para propor medidas de adaptação.
A reportagem é do http://www.portafolio.co / Tradução por Juliana Santin