Colheita na região de atuação da Cooxupé está em torno de 20 %

A colheita de café nas regiões de atuação da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), que envolve o sul de Minas Gerais, cerrado mineiro e partes de São Paulo, deve ser agilizada nos próximos dias

Por: Safras & Mercado

 

SAFRAS (21) – A colheita de café nas regiões de atuação da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), que envolve o sul de Minas Gerais, cerrado mineiro e partes de São Paulo, deve ser agilizada nos próximos dias com o clima seco e com as temperaturas mais altas devendo enfim melhorar a secagem dos grãos. Na média, os trabalhos na região da Cooxupé devem estar em torno dos 20%. A informação parte do gerente de desenvolvimento técnico da Cooxupé, Joaquim Goulart. O último levantamento semanal da Cooxupé (da semana de 05 a 11 de junho) apontava a colheita em 15,5% na região de atuação da cooperativa. Goulart acredita que os trabalhos tenham andado em torno de 5 pontos percentuais nesta última semana.


No levantamento encerrado em 11 de junho, a Cooxupé apontava colheita na região do sul de Minas Gerais em 18,1%; na área de São Paulo em 9,6%; e no cerrado mineiro em 11,9%.


Goulart acredite que em relação a este último relatório, os trabalhos tenham avançado em torno de 5 pontos percentuais no sul mineiro (estando agora em 23%); 5 pontos em São Paulo (estariam agora em quase 15%); e 5 a 10 pontos percentuais no cerrado (estariam agora em 17% a 22%. No cerrado a colheita deve ter evoluído mais em função dos trabalhos com máquinas.


A colheita na região de atuação da Cooxupé, segundo Goulart, deverá ir até fim de setembro até outubro. Até poucos dias, as temperaturas mais baixas vinham trazendo dificuldades para a secagem dos grãos nos terreiros, mas agora a temperatura voltou a subir e deve normalizar a situação.


Há muitos grãos verdes ainda nas lavouras devido às inúmeras floradas no ano passado, o que prejudica o beneficiamento e está afetando o rendimento. No cerrado isso tem ocorrido menos, porque não houve tanto essa questão de tantas floradas ano passado, conclui Goulart

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