Apesar de o clima ter sido favorável para o desenvolvimento da safra de café 2009/10 do Brasil, a produção deverá ficar abaixo das 39 milhões de sacas de 60 kg previstas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) devido a uma redução nos tratos culturais, avaliou o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Gilson Ximenes, que representa o setor produtivo.
“O clima foi muito favorável, mas isso só não resolve. A adubação caiu muito…”, afirmou nesta segunda-feira Ximenes, durante um congresso promovido pelo setor exportador em São Paulo. Questionado em relação à previsão da Conab, ele afirmou: “pode ser menos um pouco”.
Os preços dos fertilizantes atingiram patamares recordes em 2008, na época em que é feita a adubação para a safra que começou a ser colhida recentemente.
A temporada 2009/10 é a negativa no ciclo bianual do café arábica. Em 2008/09, safra de alta na bianualidade, o Brasil colheu 46 milhões de sacas, segundo a Conab.
De acordo com Ximenes, faltaram tratos culturais especialmente em Minas Gerais, que produz cerca de metade do café brasileiro.
A colheita está apenas no seu início, com a tradicional região do sul de Minas tendo colhido apenas 2% da produção esperada, segundo Ximenes.
Se o CNC espera uma safra menor, por conta da redução no uso de insumos, que incluem também defensivos, a qualidade do café “deve ser muito boa, pois o tempo está ajudando”, ressaltou o presidente do conselho.
Ele não quis falar sobre as perspectivas da safra 2010/11, mas salientou que a comercialização da safra 2009/10 deve ser boa, e que “os preços devem reagir”, especialmente com a implantação do programa de leilões de contratos de opções de venda do Ministério da Agricultura.
Apesar de o clima ter sido favorável para o desenvolvimento da safra de café 2009/10 do Brasil, a produção deverá ficar abaixo das 39 milhões de sacas de 60 kg previstas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) devido a uma redução nos tratos culturais, avaliou o presidente do Conselho Nacional do café (CNC), Gilson Ximenes, que representa o setor produtivo.
“O clima foi muito favorável, mas isso só não resolve. A adubação caiu muito…”, afirmou nesta segunda-feira Ximenes, durante um congresso promovido pelo setor exportador em São Paulo. Questionado em relação à previsão da Conab, ele afirmou: “pode ser menos um pouco”.
Os preços dos fertilizantes atingiram patamares recordes em 2008, na época em que é feita a adubação para a safra que começou a ser colhida recentemente.
A temporada 2009/10 é a negativa no ciclo bianual do café arábica. Em 2008/09, safra de alta na bianualidade, o Brasil colheu 46 milhões de sacas, segundo a Conab.
De acordo com Ximenes, faltaram tratos culturais especialmente em Minas Gerais, que produz cerca de metade do café brasileiro.
A colheita está apenas no seu início, com a tradicional região do sul de Minas tendo colhido apenas 2% da produção esperada, segundo Ximenes.
Se o CNC espera uma safra menor, por conta da redução no uso de insumos, que incluem também defensivos, a qualidade do café “deve ser muito boa, pois o tempo está ajudando”, ressaltou o presidente do conselho.
Ele não quis falar sobre as perspectivas da safra 2010/11, mas salientou que a comercialização da safra 2009/10 deve ser boa, e que “os preços devem reagir”, especialmente com a implantação do programa de leilões de contratos de opções de venda do Ministério da Agricultura.