25/03/2009 – Estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostra que os produtores rurais tiveram gastos adicionais de R$ 2,2 bilhões com combustíveis na safra 2008/09, que está sendo colhida. Só com esse item, os gastos totais cresceram 17%, de R$ 12,9 bilhões na safra 2007/08 para R$ 15,1 bilhões no período seguinte. De acordo com a CNA, o diesel responde por até 11% do custo operacional efetivo da atividade agropecuária. “Num momento de crise como o atual, esse custo adicional poderia ter ficado de fora das planilhas”, afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO).
Ela lembrou que os preços do petróleo no mercado internacional apresentaram grande volatilidade nesse período, o que poderia provocar uma redução nos valores cobrados no mercado interno. A Petrobrás detém atualmente, segundo a CNA, cerca de 96% do parque de refino do País e libera as importações de petróleo. “A queda nas cotações internacionais nos últimos três meses deixa margens para redução dos preços praticados no mercado interno entre 20% e 23%”, avalia a senadora.
CNA: custo com diesel atinge R$ 15,1 bi na safra 2008/09
(25/03/2009 10:47)
Estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostra que os produtores rurais tiveram gastos adicionais de R$ 2,2 bilhões com combustíveis na safra 2008/09, que está sendo colhida. Só com esse item, os gastos totais cresceram 17%, de R$ 12,9 bilhões na safra 2007/08 para R$ 15,1 bilhões no período seguinte. De acordo com a CNA, o diesel responde por até 11% do custo operacional efetivo da atividade agropecuária. “Num momento de crise como o atual, esse custo adicional poderia ter ficado de fora das planilhas”, afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO).
Ela lembrou que os preços do petróleo no mercado internacional apresentaram grande volatilidade nesse período, o que poderia provocar uma redução nos valores cobrados no mercado interno. A Petrobrás detém atualmente, segundo a CNA, cerca de 96% do parque de refino do País e libera as importações de petróleo. “A queda nas cotações internacionais nos últimos três meses deixa margens para redução dos preços praticados no mercado interno entre 20% e 23%”, avalia a senadora.