CMN deverá aprovar ajuda extra a cafeicultores de MG
Por Tarso Veloso | De Brasília
Além dos recursos já aguardados todos os anos para estocagem, comercialização, colheita e custeio, o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), com R$ 3,18 bilhões para a temporada 2013/14, deverá disponibilizar neste ano R$ 20 milhões para a recuperação de cafezais do Estado de Minas Gerais que sofreram perdas com a ocorrência de geadas. A divisão do montante deverá ser anunciada hoje em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Do montante já garantido, serão destinados R$ 1,14 bilhão para estocagem, R$ 500 milhões para aquisição de café, R$ 650 milhões para colheita e custeio, R$ 50 milhões para o financiamento de operações no mercado futuro, R$ 200 milhões em capital de giro para indústria de torrefação, R$ 150 milhões em capital de giro para indústria de café solúvel e R$ 450 milhões para cooperativas de produção.
Além disso, outros R$ 20 milhões podem ser utilizados para financiar a renegociação de dívidas. Essa renegociação está sendo discutida dentro do governo federal como um plano mais amplo de recuperação de produtores endividados de diversas culturas, inclusive de café.
11/06/2013
Recursos poderão ser utilizados por produtores prejudicados por geadas
Por Tarso Veloso | De Brasília
Além dos recursos já aguardados todos os anos para estocagem, comercialização, colheita e custeio, o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), com R$ 3,18 bilhões para a temporada 2013/14, deverá disponibilizar neste ano R$ 20 milhões para a recuperação de cafezais do Estado de Minas Gerais que sofreram perdas com a ocorrência de geadas. A divisão do montante deverá ser anunciada hoje em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Do montante já garantido, serão destinados R$ 1,14 bilhão para estocagem, R$ 500 milhões para aquisição de café, R$ 650 milhões para colheita e custeio, R$ 50 milhões para o financiamento de operações no mercado futuro, R$ 200 milhões em capital de giro para indústria de torrefação, R$ 150 milhões em capital de giro para indústria de café solúvel e R$ 450 milhões para cooperativas de produção.
Além disso, outros R$ 20 milhões podem ser utilizados para financiar a renegociação de dívidas. Essa renegociação está sendo discutida dentro do governo federal como um plano mais amplo de recuperação de produtores endividados de diversas culturas, inclusive de café.