Cingapura, 15 – A China, que tradicionalmente é um país exportador de café, pode se tornar um importador líquido em 2009, com a demanda ultrapassando a oferta. Parte da demanda é estimulada pela proliferação de lojas da Starbucks e de outras redes de café no país, que evidenciam mudanças no estilo de vida que atraem jovens a optarem pela bebida.
“A China continuará exportando café este ano, mas as importações certamente ultrapassarão as exportações em virtude da forte expansão da demanda”, afirmou Qian Jiaying. Vice-secretário-geral da Associação de Café de Pequim.
O país tem sido um importador líquido de café desde junho do ano passado, e as importações em novembro aumentaram 34% no ano, para 1.783 toneladas, enquanto as exportações caíram 95% no ano para apenas 61 toneladas, de acordo com dados da Administração Geral de Alfândega. As importações de janeiro a novembro totalizaram 18.687 toneladas, e as exportações somaram 23.144 toneladas no período.
“Os jovens, principalmente os que nasceram na década de 1980, agora tendem a beber café, talvez por causa da influência da cultura ocidental”, disse Qian. “Se pensarmos nos próximos 10 a 20 anos, essa tendência pode trazer um impacto significativo na oferta e demanda do mercado global de café.”
A China cultiva café arábica e robusta, e a produção total anual é de cerca de 30 mil toneladas. Com uma estimativa de crescimento de 10% a 15% por ano no consumo, o governo já notou um problema potencial de falta do produto. As informações são da Dow Jones.
Cingapura, 15 – A China, que tradicionalmente é um país exportador de café, pode se tornar um importador líquido em 2009, com a demanda ultrapassando a oferta. Parte da demanda é estimulada pela proliferação de lojas da Starbucks e de outras redes de café no país, que evidenciam mudanças no estilo de vida que atraem jovens a optarem pela bebida. “A China continuará exportando café este ano, mas as importações certamente ultrapassarão as exportações em virtude da forte expansão da demanda”, afirmou Qian Jiaying. Vice-secretário-geral da Associação de Café de Pequim.
O país tem sido um importador líquido de café desde junho do ano passado, e as importações em novembro aumentaram 34% no ano, para 1.783 toneladas, enquanto as exportações caíram 95% no ano para apenas 61 toneladas, de acordo com dados da Administração Geral de Alfândega. As importações de janeiro a novembro totalizaram 18.687 toneladas, e as exportações somaram 23.144 toneladas no período.
“Os jovens, principalmente os que nasceram na década de 1980, agora tendem a beber café, talvez por causa da influência da cultura ocidental”, disse Qian. “Se pensarmos nos próximos 10 a 20 anos, essa tendência pode trazer um impacto significativo na oferta e demanda do mercado global de café.”
A China cultiva café arábica e robusta, e a produção total anual é de cerca de 30 mil toneladas. Com uma estimativa de crescimento de 10% a 15% por ano no consumo, o governo já notou um problema potencial de falta do produto. As informações são da Dow Jones. (Deise Vieira)