CERTIFICAÇÃO – Villaggio Grando, é a primeira vinícola brasileira a adotar o uso do QR Code

20/09/2011   O código do vinhoA Villaggio Grando, de Santa Catarina, é a primeira vinícola brasileira a adotar o uso do QR Code, código eletrônico que permite ao consumidor fotografar o rótulo dos vinhos com seu celular ou smartphone e receber instantaneamente na tela mais informações sobre as principais características do produto. A novidade abrange nove […]

20 de setembro de 2011 | Sem comentários Produção Sustentabilidade

20/09/2011 
 
O código do vinho

A Villaggio Grando, de Santa Catarina, é a primeira vinícola brasileira a adotar o uso do QR Code, código eletrônico que permite ao consumidor fotografar o rótulo dos vinhos com seu celular ou smartphone e receber instantaneamente na tela mais informações sobre as principais características do produto.


A novidade abrange nove diferentes rótulos de vinhos e espumantes da vinícola, oferecendo aos consumidores uma ficha técnica mais detalhada de cada bebida, bem como as observações e notas atribuídas pelos usuários do sistema.


Sediada em Água Doce (SC) e especializada em vinhos finos, a Villaggio Grando investe na tecnologia QR como forma de ampliar a relação com os consumidores e abrir espaço para a troca de informações. A empresa está localizada nos campos de altitude catarinenses, região de clima propício para o desenvolvimento de vinhedos.


Vinhaça vira biodiesel

A vinhaça, ou vinhoto, é um resíduo da produção da cana que pode ser utilizado como irrigação na lavoura. Mas o volume obtido nas usinas é muito superior ao seu uso na plantação. Para cada litro de etanol, são produzidos ao menos dez litros de vinhaça. A Algae Biotecnologia pretende usar o material na produção de óleo para multiplicar microalgas e fabricar biodiesel. Nos Estados Unidos, empresas utilizam algas para fazer biocombustíveis ou bioquerosene de aviação, mas ainda sem escala comercial. Na Algae, o processo se mostrou eficaz em laboratório e o desafio é conseguir volume na produção.
www.algae.com.br


Procedência legítima


Quando um produto recebe o selo de indicação geográfica, concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), significa que sua origem e sua fabricação são singulares dentro de uma determinada região. Ao obter esse status especial, eles são protegidos contra possíveis falsificações e alcançam maior valor no mercado. Ao todo, o Brasil tem 13 produtos com indicação de origem. Os dois mais recentes foram divulgados no mês passado. Um deles é o camarão-costa-negra, obtido em viveiros artificiais nos municípios de Acaraú, Itarema e Cruz, no Ceará. Embora a espécie seja originária do Oceano Pacífico, foi adaptada às condições da região e preservou qualidades específicas, como alto teor de proteína e sabor adocicado. O outro reconhecimento é para os doces de Pelotas (RS). A característica do solo da região favoreceu o plantio de árvores frutíferas, como pêssegos, marmelos, entre outras, utilizadas para a produção de 15 doces típicos, cujas receitas remontam ao século XIX.
www.inpi.gov.br


ESTRELAS NACIONAIS RS – vinho do Vale dos Vinhedos (2002); couro do Vale dos Sinos (2009); arroz do Litoral Norte gaúcho (2010); carne bovina do Pampa gaúcho e da Campanha Meridional (2006); vinhos finos e espumantes de Pinto Bandeira, em Bento Gonçalves (2011); doces de Pelotas (2011)


MG – café do Cerrado mineiro (2005); café da Região da Serra da Mantiqueira (2011)


RJ – cachaça de Paraty (2007)


PE e BA – uva e manga do Vale do Submédio São Francisco (2009)


CE – camarão-costa-negra (2011)


ES – panela de barro das Goiabeiras, Vitória (2011)


TO – artesanato com capim-dourado do Jalapão (2011)


Fonte: Inpi

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