O café robusta teve pouca alteração, fechando a US 5.410 a tonelada métrica.
Produção brasileira enfrenta desafios, enquanto o café já pesa mais no bolso do consumidor
O robusta em Londres também recuou, mas bem menos, enquanto no Brasil as cotações também cederam em linha com as perdas externas
O café arábica valorizou mais de 20% no ano, impulsionado por expectativa de menor safra no Brasil em 25/26 e estoques baixos
Essa queda pode ser parcialmente atribuída à maior competitividade do robusta vietnamita em termos de preço
Consumo mundial também aumentou 3,1% para 168,1 milhões de sacas, e o estoque final baixou para 20,9 milhões de sacas, uma queda de 6,6%
Feiras prometem impulsionar negócios, inovação e o desenvolvimento da cafeicultura em Três Pontas e região
O mercado cafeeiro atinge um recorde histórico, impulsionado por oferta restrita e incertezas climáticas. Saiba mais sobre esse momento sem precedentes!
O café robusta, uma variedade mais barata usada para fazer café instantâneo, subiu 2%
Maior produtor do mundo, Brasil exportou, em 2024, US$ 1,9 bilhão do grão para os norte-americanos, agora sob o comando de Donald Trump. Especialistas não acreditam em taxação imediata, mas cenário político causa apreensão.
Preços do Arábica atingiram novo recorde nesta segunda (03), com aproximação dos níveis de 385 c/lb;
Por Globo Rural O preço do café segue renovando recordes na bolsa de Nova York enquanto persistem no mercado as preocupações com a safra brasileira. Os contratos para março avançaram 1,19% e atingiram pela primeira vez US$ 3,7785 a libra-peso. No Brasil, maior exportador mundial de arábica, as estimativas preliminares de consultorias e órgãos oficiais apontam para um volume […]
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, avança janeiro no maior patamar da série histórica do Cepea para esta variedade, iniciada em setembro de 1997. Até o último dia 27, o valor médio estava em R$ 2.301,60/sc de 60 kg, aumento de 6,8% ou 146,72 Reais/sc […]
De acordo com o presidente da cooperativa, Carlos Augusto Rodrigues de Melo, a entrada no mercado de cereais atende a uma crescente demanda por parte dos cooperados cafeicultores que também produzem soja e milho em suas propriedades
Além da bienalidade negativa, os efeitos da restrição hídrica e altas temperaturas nas fases de floração impactaram a produtividade