Manifestações! O agro também deixa suas marcas.
Cerca de 15 mil pessoas são esperadas em frente ao Congresso Nacional, na Alameda das Bandeiras, para o “Manifesto Verde e Amarelo – Funrural não, Securitização sim!”, na próxima quarta-feira, 4 de abril.
Segundo ele, permanentemente há críticas e notícias sobre o volume de café a ser colhido.
Há uma indefinição quando ao volume da safra de café que será colhida em 2018, muito embora saiba-se que será maior que a produzida no ano passado.
Com o grosso bigode e firme caminhada, Juan Valdez, acompanhado de sua mula Conchita, é a imagem do cafeicultor colombiano.
Esta posição deve-se ao aumento de área de produção e à adoção do correto manejo agronômico, especialmente pelo uso racional de corretivos e fertilizantes.
É hora do resgate da confiança no agronegócio para as próprias organizações da sociedade civil que devem ser estruturadas.
Cada um de nós tem muito claro o que, de fato, é trabalho escravo, e o que pode ser comparado, ou ser análogo a trabalho escravo. Certamente não é o que está na legislação brasileira, principalmente relativa ao que ocorre nas áreas rurais.
A morosidade na análise dos Cadastros Ambientais Rurais (CARs) impacta na implementação do Código Florestal, trazendo insegurança jurídica no campo e comprometendo o esforço de proteção de florestas e o combate às mudanças climáticas
Dessa forma, o patrimônio de afetação não pode ser vinculado ou onerado por quaisquer outras obrigações do devedor até o final pagamento do débito contraído para com o credor.
O café cultivado na América Latina, um dos produtos mais apreciados da região, pode ser afetado pelas mudanças climáticas.
Estamos atravessando verdadeiras transformações a nível mundial com as sistemáticas implantadas pelas grandes corporações referente a uma logística fantástica que vem ocorrendo nas plataformas globais.
Disponibilidade e exportações brasileiras de café nos próximos 36 meses.
Por Coriolano Xavier, Vice-Presidente de Comunicação do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS), Professor do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM.
O instituto da recuperação judicial tem sido utilizado em larga escala, inclusive no agronegócio, o que leva a maior cautela e precaução, especialmente no atual momento de crise.