Companhia aproveita evento para explicar ao público as vantagens da embalagem de juta na conservação café e seu histórico de sustentabilidade
A Castanhal, maior fabricante de produtos de juta das Américas, está aproveitando a 8ª edição do Espaço Café Brasil para mostrar ao público em geral porque os sacos de juta são os únicos que garantem a qualidade do café que chega à xícara do consumidor e ainda por cima tem uma longa história de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
Evento que celebra a Semana Internacional do Café, a 8ª edição do Espaço Café Brasil reúne mais de seis mil visitantes interessados no mercado cafeeiro nacional. A feira acontece nos dias 9 a 12 de setembro em Belo Horizonte, Minas Gerais – maior produtor nacional de café. O Brasil é o principal produtor e exportador do produto no mundo.
A Castanhal apresentará em seu estande a melhor opção para embalar café: a sacaria de juta. Por ser 100% natural, sua fibra atua como um regulador de umidade: se o ambiente estiver úmido, ela mantém os grãos frescos e arejados. Já em ambientes secos, evita o ressecamento dos grãos através do fornecimento da umidade de suas fibras.
“A participação da Castanhal no Espaço Café Brasil é essencial para mostrar aos nossos clientes que a juta é a melhor opção para embalar o café. Além de ser sustentável, não é utilizado nenhum componente químico durante a confecção da sacaria, garantindo a qualidade do produto embalado”, afirma Flávio Junqueira Smith, presidente da Castanhal.
A empresa segue os rigorosos padrões internacionais de qualidade estabelecidos pela Organização Internacional do Café (ICO), International Cocoa Organization (ICCO) e pela Norma Européia 767.
Prova da qualidade da sacaria de juta da Castanhal foi a conquista do selo internacional de qualidade que permite a embalagem de produtos alimentícios orgânicos: o BCS ÖKO – Garantie, reconhecido na Europa, EUA e Japão.
Sustentabilidade
Durante a feira a Castanhal também está mostrando porque os sacos de juta utilizados na embalagem do café tem um longo histórico de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
A juta é uma fibra natural cultivada principalmente nas áreas de várzea dos Rios Solimões e Amazonas. São áreas nas quais o ciclo anual de cheia do rio impede o crescimento natural da floresta ou a prática de alguma cultura permanente. O cultivo garante a renda de cerca de 15 mil famílias de ribeirinhos nos Estados do Amazonas e do Pará.
Isso faz com que essas famílias de ribeirinhos não precisem se envolver em atividades que agridam a Floresta Amazônica, como a caça, a pesca ou o desmatamento. A alternativa de renda gerada por essa cultura também ajuda a fixar o homem no campo e evita o êxodo para engrossar as favelas e periferias das grandes cidades da Região Norte.
Para o plantio da juta não é necessária queimada para limpar o terreno, à medida que a cheia do próprio rio se encarrega disso. A lama deixada após a vazante serve de fertilizante natural e torna desnecessária a utilização de adubos químicos.
A Castanhal compra a fibra dos ribeirinhos e a transforma em tecido em sua fábrica na cidade de Castanhal, no interior do Pará. No processo de confecção do tecido são utilizados apenas aditivos orgânicos e os óleos vegetais. Isso, associado às características naturais da planta, faz com que os produtos de juta, além de serem retornáveis, também sejam totalmente biodegradáveis. Ou seja, quando descartados se desintegram rapidamente sem deixar qualquer resíduo ou dano ambiental.
Sobre a Castanhal
Fundada em 1966, a Companhia Têxtil de Castanhal (CTC) é líder na fabricação de produtos de juta no Brasil, tais como sacos de café, batata e outros itens agrícolas, fios, telas e sacolas. Com cerca de 1.500 funcionários, a fábrica responsável por toda a produção da companhia está localizada em Castanhal (PA). Em Manacapuru e Parintins (AM) estão localizadas as filiais responsáveis pela compra e recepção da juta produzida no Solimões. A empresa tem ainda dois escritórios comerciais, em Pouso Alegre (MG) e São Paulo (SP).