Calarcá, na Colômbia, traça programa de incentivo ao café

21/10/2009 – Cem produtores de café do município de Calarcá, em Quindío, na Colômbia, esperam entrar no mercado mundial de café especial mediante ao financiamento do projeto “Produção de Cafés Especiais Certificados”, desenvolvido no âmbito da prefeitura local e que teve aporte da ONG Acdi Voca e do Sena (Serviço Nacional de Aprendizagem).


A iniciativa pretende entregar créditos aos produtores, visando qualificar os cafés em termos de sabor, aroma e outros atributos, buscando, assim, novos mercados. Carlos Alberto Ospina, da secretaria de Desenvolvimento Sustentável, definiu o processo que será realizado e que teve um investimento de quase 100 mil dólares neste ano. “A idéia é certificar nossa cadeia por meio do selo Rainforest Alliance, que é necessário para abrir canais de mercado.


Já vínhamos trabalhando com uma população de 100 famílias produtoras que eram apoiadas com recursos da prefeitura municipal, porém, neste ano, o respaldo financeiro poderá ter uma cobertura ainda maior”, disse. Do montante financeiro supracitado, cerca de 65% será investido em Calarcá, sendo que o restante será aplicado no distrito de Buenavista, também visando assegurar a qualidade do produto. “Há de se ter em conta dois aspectos importantes nesse tipo de operação e que não podem ser deixados de lado, a qualidade e o volume contratado. Se cai a qualidade, cai o contrato, ainda que a quantidade seja cumprida.


Por outro lado, temos desenhado uma estratégia para garantir o volume”, ressaltou. A administração financiará os produtores para sustentar os pagamentos feitos, sendo que até a prorrogação de prazos para o pagamento dos créditos será efetuada. Por fim, se realizará a caracterização do grão, através de laboratórios internacionais da Racafé. Também são executados contatos comerciais, visando ofertar os cafés locais em mercados como o francês e o australiano. As informações partem da Agência de Notícias do Café / Café e Mercado.

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A iniciativa pretende entregar créditos aos produtores, visando qualificar os cafés em termos de sabor, aroma e outros atributos, buscando, assim, novos mercados. Carlos Alberto Ospina, da secretaria de Desenvolvimento Sustentável, definiu o processo que será realizado e que teve um investimento de quase 100 mil dólares neste ano. “A idéia é certificar nossa cadeia por meio do selo Rainforest Alliance, que é necessário para abrir canais de mercado. Já vínhamos trabalhando com uma população de 100 famílias produtoras que eram apoiadas com recursos da prefeitura municipal, porém, neste ano, o respaldo financeiro poderá ter uma cobertura ainda maior”, disse.

Do montante financeiro supracitado, cerca de 65% será investido em Calarcá, sendo que o restante será aplicado no distrito de Buenavista, também visando assegurar a qualidade do produto. “Há de se ter em conta dois aspectos importantes nesse tipo de operação e que não podem ser deixados de lado, a qualidade e o volume contratado. Se cai a qualidade, cai o contrato, ainda que a quantidade seja cumprida. Por outro lado, temos desenhado uma estratégia para garantir o volume”, ressaltou.

A administração financiará os produtores para sustentar os pagamentos feitos, sendo que até a prorrogação de prazos para o pagamento dos créditos será efetuada. Por fim, se realizará a caracterização do grão, através de laboratórios internacionais da Racafé. Também são executados contatos comerciais, visando ofertar os cafés locais em mercados como o francês e o australiano. As informações partem da Agência de Notícias do Café / Café e Mercado.

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