WASHINGTON – Uma nova pesquisa sugere que adicionar uma ou duas xícaras de café à rotina de exercícios físicos aumenta a proteção contra câncer de pele.
A combinação de exercício e cafeína elevou a destruição de células pré-cancerosas que tinham sido danificadas pelos raios ultravioleta do Sol, de acordo com uma equipe de pesquisadores da Universidade Rutgers.
Corpos de camundongos recebem proteção contra o câncer tanto da cafeína quanto da ginástica, e quando os dois fatores estão presentes – não necessariamente ao mesmo tempo – a proteção é maior do que seria de se esperar da soma dos dois, diz o pesquisador Allan H. Conney, do laboratório de estudos do câncer da Rutgers.
“Parece provável que isso vá funcionar também em humanos, mas ainda é preciso testar” essa conclusão, afirma Conney. A despeito disso, as pessoas devem continuar a usar bloqueador solar, adverte.
O trabalho com os resultados obtidos em camundongos será publicado na edição desta terça-feira, 31, de Proceedings of the National Academy of Sciences.
Em comparação com os animais de controle, os camundongos que bebiam água com cafeína tiveram 95% mais apoptose – morte – de células danificadas pela radiação. Os que faziam exercício tiveram 120%, e os que combinaram cafeína com corrida chegaram a 400% mais apoptose.
A ligação entre cafeína, exercício e a morte das células pré-cancerosas ainda não está clara, mas os pesquisadores têm diversas hipóteses, que ainda precisam ser testadas.
WASHINGTON – Uma nova pesquisa sugere que adicionar uma ou duas xícaras de café à rotina de exercícios físicos aumenta a proteção contra câncer de pele.
A combinação de exercício e cafeína elevou a destruição de células pré-cancerosas que tinham sido danificadas pelos raios ultravioleta do Sol, de acordo com uma equipe de pesquisadores da Universidade Rutgers.
Corpos de camundongos recebem proteção contra o câncer tanto da cafeína quanto da ginástica, e quando os dois fatores estão presentes – não necessariamente ao mesmo tempo – a proteção é maior do que seria de se esperar da soma dos dois, diz o pesquisador Allan H. Conney, do laboratório de estudos do câncer da Rutgers.
“Parece provável que isso vá funcionar também em humanos, mas ainda é preciso testar” essa conclusão, afirma Conney. A despeito disso, as pessoas devem continuar a usar bloqueador solar, adverte.
O trabalho com os resultados obtidos em camundongos será publicado na edição desta terça-feira, 31, de Proceedings of the National Academy of Sciences.
Em comparação com os animais de controle, os camundongos que bebiam água com cafeína tiveram 95% mais apoptose – morte – de células danificadas pela radiação. Os que faziam exercício tiveram 120%, e os que combinaram cafeína com corrida chegaram a 400% mais apoptose.
A ligação entre cafeína, exercício e a morte das células pré-cancerosas ainda não está clara, mas os pesquisadores têm diversas hipóteses, que ainda precisam ser testadas.