02/07/10
A região é do açúcar, mas é o café quem está fazendo a festa de 15 anos da fundação do Banco Ribeirão Preto. Em menos de três anos, o repasse do Funcafé (de apoio à cafeicultura) passou a R$ 50 milhões no banco, cuja carteira de crédito total subiu de R$ 100 milhões para R$ 280 milhões no período.
\”A cana é importante, mas o café já é mais\”, diz Nelson Rocha Augusto, presidente do banco, que comandou a BB DTVM, a gestora do Banco do Brasil.
O Ribeirão Preto, porém, rompeu a fronteira regional e expande seus negócios para Minas, Bahia e Rio Grande do Norte.
O custo da captação total de recursos é de 100,02% do CDI, segundo Augusto. Apenas 15% vêm de grandes instituições. O restante do \”funding\” tem origem na própria clientela.
\”Compramos dinheiro relativamente barato através de produtos específicos de captação também barata. Isso faz com que sejamos mais competitivos.\”