O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (4) com valorização para os principais contratos, recuperando parte das baixas do último pregão na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Na véspera, os contratos recuaram com a previsão de chuva no parque cafeeiro no Brasil e com a incerteza do consumo com o avanço de contaminação pela ômicron.
No Brasil, analistas mantêm a projeção de preços firmes para o café arábica. “Continua sendo maior a preocupação com a queda na produção mundial de café e com os entraves logísticos mundiais, que tornam o quadro ainda mais complicado. A irregularidade do clima assusta os cafeicultores, que continuam arredios em vender o que resta de lotes da atual safra 2021/2022”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 08h45 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 160 pontos, negociado por 224,90 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 160 pontos, cotado a 224,90 cents/lbp, julho/22 tinha valorização de 185 pontos, negociado por 224,45 cents/lbp e setembro/22 registrava alta de 165 pontos, valendo 223,45 cents/lbp.
Em Londres, a retomada dos negócios para o conilon é com desvalorização para os principais contratos. Março/22 tinha queda de US$ 18 por tonelada, valendo US$ 2352, maio/22 tinha baixa de US$ 17 por tonelada, negociado por US$ 2293, julho/22 tinha baixa de uS$ 11 por tonelada, valendo US$ 2280 e setembro/22 tinha queda de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 2270.