Café termina semana em queda

São Paulo

Os contratos futuros de café oscilaram na Bolsa de Nova York na última sexta-feira. Março registrou alta de 35 pontos, comercializado a 119,25 centavos de dólar por libra-peso (R$ 329,52 a saca), maio e junho não tiveram variação, negociados a 120,15 centavos de dólar por libra-peso (R$ 332,01 a saca) e 122,90 centavos de dólar por libra-peso (R$ 339,61 a saca).

Os contratos futuros de café voltaram a cair na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) de São Paulo ap+os terem registrado altos índices na cotação anterior. Março teve queda de US$0,15, cotado a US$ 139,85 (R$ 292,14 a saca) e maio caiu US$0,05, negociado a US$ 144,50 (R$ 301,86 a saca). Setembro teve a maior queda, US$ 5,50, vendido a US$ 148 (R$ 309,17 a saca).

Os futuros de café tipo robusta também estão novamente em queda na Bolsa de Londres (Liffe). Março apresentou queda de US$ 6, comercializado a US$1. 550 a tonelada (R$ 195,05 a saca), maio recuou US$ 5, cotado a 1.569 a tonelada (R$ 197,44 a saca) e julho caiu US$ 2, vendido a US$ 1.570 a tonelada (R$ 197,57 a saca).

O mercado físico para o café verde manteve os mesmos índices. Os cafés finos a extrafinos da Alta Mogiana e de Minas foram vendidos entre R$ 270 e R$ 275 a saca.

Para os grãos duros e bem preparados o valor variou de R$ 265 a R$ 270 a saca, enquanto os duros com xícaras mais fracas foram negociados entre R$ 252 a R$ 260. O café riado foi vendido de R$ 245 a R$ 250 a saca e o grão tipo rio de R$ 235 a R$ 240 a saca.