Publicação: 06/08/07
Até o final deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve concluir a elaboração da instrução normativa que estabelecerá os padrões mínimos de identidade e de qualidade para a classificação do café torrado e moído comercializado no mercado interno e importado de outros países. Com isso, os fiscais federais agropecuários passarão a monitorar as condições do produto oferecido à população brasileira.
A instrução normativa está sendo elaborada pelo Departamento de Café (Dcaf/Mapa), Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov/Mapa) e Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Quando for concluída, será submetida à consulta pública por 60 dias. Nesse prazo, a cadeia produtiva da cafeicultura e os consumidores poderão apresentar propostas para o grupo responsável por definir os padrões.
Com essa medida, o governo preencherá um vácuo existente na área de café torrado e moído, diz o diretor executivo da Abic, Nathan Herszkowicz. “Há algum tempo, o setor produtivo esperava por essa providência, que é uma atribuição do Mapa. Como o mercado de café evoluiu tanto em tecnologia quanto no consumo, é preciso estabelecer a regulamentação, da qual a indústria se ressente.”
Publicação: 06/08/07
Até o final deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve concluir a elaboração da instrução normativa que estabelecerá os padrões mínimos de identidade e de qualidade para a classificação do café torrado e moído comercializado no mercado interno e importado de outros países. Com isso, os fiscais federais agropecuários passarão a monitorar as condições do produto oferecido à população brasileira.
A instrução normativa está sendo elaborada pelo Departamento de Café (Dcaf/Mapa), Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov/Mapa) e Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Quando for concluída, será submetida à consulta pública por 60 dias. Nesse prazo, a cadeia produtiva da cafeicultura e os consumidores poderão apresentar propostas para o grupo responsável por definir os padrões.
Com essa medida, o governo preencherá um vácuo existente na área de café torrado e moído, diz o diretor executivo da Abic, Nathan Herszkowicz. “Há algum tempo, o setor produtivo esperava por essa providência, que é uma atribuição do Mapa. Como o mercado de café evoluiu tanto em tecnologia quanto no consumo, é preciso estabelecer a regulamentação, da qual a indústria se ressente.”