31/01/2014
São Paulo – Modelos meteorológicos de médio prazo mostram que não estão previstas chuvas sobre as regiões produtoras de café do Brasil, pelo menos até 20 de fevereiro, as quais possam reverter por completo o atual quadro de baixa disponibilidade hídrica. “É muito provável que os cafezais entrem em estresse hídrico ao longo desse período, prejudicando o enchimento dos grãos, que deverão ficar mais leves e de menor tamanho nesta safra”, informa o agrônomo e meteorologista da Somar, Marco Antonio dos Santos.
Segundo ele, “haverá uma redução na produção de café no Brasil, por conta do clima nesta safra 2014/15”. Conforme Santos, o problema é saber com exatidão o tamanho dessa quebra, uma vez que não haverá uma ausência total de chuvas. O agrônomo da Somar explica que, até o dia 20 de fevereiro, deverão ocorrer chuvas apenas na forma de pancadas e, sobretudo, isoladas. Assim, alguns cafezais não serão prejudicados por essa quadro de calor e pouca água.
A Climatempo reforça que não há previsão de chuva significativa nas áreas produtoras de café pelo menos até a segunda semana de fevereiro. Segundo a Climatempo, uma grande massa de ar quente e seco predomina sobre o Estado de Minas Gerais nos próximos dias.
A possibilidade de redução na oferta tem impulsionado as cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O primeiro vencimento em Nova York, março 2014, deve encerrar o mês de janeiro com valorização superior a 10%.
Fonte: Agência Estado
31/01/2014
São Paulo – Modelos meteorológicos de médio prazo mostram que não estão previstas chuvas sobre as regiões produtoras de café do Brasil, pelo menos até 20 de fevereiro, as quais possam reverter por completo o atual quadro de baixa disponibilidade hídrica. “É muito provável que os cafezais entrem em estresse hídrico ao longo desse período, prejudicando o enchimento dos grãos, que deverão ficar mais leves e de menor tamanho nesta safra”, informa o agrônomo e meteorologista da Somar, Marco Antonio dos Santos.
Segundo ele, “haverá uma redução na produção de café no Brasil, por conta do clima nesta safra 2014/15”. Conforme Santos, o problema é saber com exatidão o tamanho dessa quebra, uma vez que não haverá uma ausência total de chuvas. O agrônomo da Somar explica que, até o dia 20 de fevereiro, deverão ocorrer chuvas apenas na forma de pancadas e, sobretudo, isoladas. Assim, alguns cafezais não serão prejudicados por essa quadro de calor e pouca água.
A Climatempo reforça que não há previsão de chuva significativa nas áreas produtoras de café pelo menos até a segunda semana de fevereiro. Segundo a Climatempo, uma grande massa de ar quente e seco predomina sobre o Estado de Minas Gerais nos próximos dias.
A possibilidade de redução na oferta tem impulsionado as cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O primeiro vencimento em Nova York, março 2014, deve encerrar o mês de janeiro com valorização superior a 10%.
Fonte: Agência Estado