No Brasil, safra continua em pleno desenvolvimento, sem grandes problemas
Depois de uma semana agitada, o mercado do café teve um dia de poucos ajustes nos preços nos terminais de Londres e Nova York. O setor continua monitorando os estoques, safra brasileira e clima nas principais origens produtoras do mundo.
Em Nova York, setembro/24 teve alta de 45 pontos, negociado por 226,80 cents/lbp, dezembro/24 teve alta de 45 pontos, valendo 226,80 cents/lbp, março/25 teve valorização de 30 pontos, cotado por 222,85 cents/lbp e maio/25 teve valorização de 15 pontos, valendo 220,95 cents/lbp.
Em Londres, o tipo robusta com vencimento em setembro/24 teve queda de US$ 36 por tonelada, negociado por US$ 4011, novembro/24 teve queda de US$ 15 por tonelada, valendo US$ 3850, janeiro/25 teve queda de US$ 11 por tonelada, cotado por US$ 3680 e março/25 teve desvalorização de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 3588.
“O arábica recuperou suas perdas na sexta-feira e subiu após as previsões meteorológicas indicarem chuva limitada nas regiões produtoras de café do Brasil na próxima semana, desencadeando a cobertura de posições vendidas em futuros de café arábica”, acrescenta a análise do site internacional Barchart.
Por aqui, safra de 2024 de café está em pleno desenvolvimento e apesar das condições do tempo serem positivas para a qualidade da bebida, as altas temperaturas e o tempo muito levantam preocupações para a safra do ano que vem.
É certo afirmar que ainda é muito cedo para falar de impactos negativos na produção de 2025, mas em diversas regiões o déficit hídrico já chama atenção.
No Brasil, o dia também foi marcado apenas por ajustes em algumas das principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,45% em Machado/MG, negociado por R$ 1.400,00, Campos Gerais/MG teve valorização de 0,72%, valendo R$ 1.400,00 e Franca/SP teve alta de 0,70%, cotado por R$ 1.430,00.
O tipo cereja descascado teve alta apenas em Campos Gerais/MG, com valorização de 0,69%, valendo R$ 1.460,00.
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