Café: Sem novidades, Bolsa de Nova York opera praticamente estável nesta tarde de 3ª feira

As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam praticamente estáveis nesta tarde de terça-feira (8), após caírem mais de 100 pontos pela manhã.

Por: Por: Jhonatas Simião

Segundo analistas, o mercado realiza ajustes depois do avanço de mais de 5% no acumulado da semana passada, repercutindo o câmbio e indicadores técnicos.

Por volta das 12h22, o vencimento maio/16 tinha 121,15 cents/lb e o julho/16 registrava 122,95 cents/lb, ambos com alta de 25 pontos. O contrato setembro/16 tinha 124,75 cents/lb com avanço de 35 pontos, enquanto o dezembro/16 operava com 126,55 cents/lb e desvalorização de 25 pontos.

Com a ausência de novidades fundamentais, o mercado do arábica tem se baseado bastante nas últimas semanas em indicadores técnicos e no cenário macroeconômico. Todas as variáveis fundamentais que poderiam influenciar nas cotações já foram precificadas pelos operadores.

Segundo o analista João Santaella, o mercado tem mantido importantes suportes. “Acredito que as cotações devem continuar oscilando entre US$ 1,15 e US$ 1,25 por libra-peso. Somente rompendo a barreira de US$ 1,25/lb é que podemos ver alguma reação mais expressiva”, afirma.

A safra 2016/17 do Brasil, maior produtor e exportador do mundo, tem desenvolvimento regular nas principais áreas produtoras devido às condições climáticas mais favoráveis nesta temporada. De acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da ESALQ/USP), a colheita em algumas regiões pode ser antecipada. Analistas acreditam que essas informações também acabam sendo um fator de pressão aos preços uma vez que as expectativas de desequilíbrio entre oferta e demanda acabam sendo minimizadas.

Segundo o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, o mercado físico brasileiro permanece com curta liquidez e preços nominais, independente do dólar e oscilação nas bolsas. Na segunda-feira (7), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 482,23 com alta de 0,67%.

Fonte: Notícias Agrícolas

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Por: Por: Jhonatas Simião

Segundo analistas, o mercado realiza ajustes depois do avanço de mais de 5% no acumulado da semana passada, repercutindo o câmbio e indicadores técnicos.

Por volta das 12h22, o vencimento maio/16 tinha 121,15 cents/lb e o julho/16 registrava 122,95 cents/lb, ambos com alta de 25 pontos. O contrato setembro/16 tinha 124,75 cents/lb com avanço de 35 pontos, enquanto o dezembro/16 operava com 126,55 cents/lb e desvalorização de 25 pontos.

Com a ausência de novidades fundamentais, o mercado do arábica tem se baseado bastante nas últimas semanas em indicadores técnicos e no cenário macroeconômico. Todas as variáveis fundamentais que poderiam influenciar nas cotações já foram precificadas pelos operadores.

Segundo o analista João Santaella, o mercado tem mantido importantes suportes. “Acredito que as cotações devem continuar oscilando entre US$ 1,15 e US$ 1,25 por libra-peso. Somente rompendo a barreira de US$ 1,25/lb é que podemos ver alguma reação mais expressiva”, afirma.

A safra 2016/17 do Brasil, maior produtor e exportador do mundo, tem desenvolvimento regular nas principais áreas produtoras devido às condições climáticas mais favoráveis nesta temporada. De acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da ESALQ/USP), a colheita em algumas regiões pode ser antecipada. Analistas acreditam que essas informações também acabam sendo um fator de pressão aos preços uma vez que as expectativas de desequilíbrio entre oferta e demanda acabam sendo minimizadas.

Segundo o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, o mercado físico brasileiro permanece com curta liquidez e preços nominais, independente do dólar e oscilação nas bolsas. Na segunda-feira (7), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 482,23 com alta de 0,67%.

Fonte: Notícias Agrícolas

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