Café orgânico representa 56% dos cafés especiais produzidos no Perú
(05/02/2009 15:52)
De acordo com a Junta Nacional do Café (JNC), 56% dos cafés especiais produzidos no país é composto de café orgânico, isto é, cultivado com um manejo orgânico especial. A produção do café orgânico se caracteriza pela conservação do solo e pelo emprego de métodos que utilizam processos ecológicos.
Já o café de comércio justo ocupa 30% dos cafés especiais produzidos no país. Este tipo de café conta com um valor mínimo garantido e um pré-financiamento da colheita, dado pelo comprador, que consiste em uma espécie de reconhecimento do esforço realizado durante a produção do café. A diferença paga pelo café é destinada à realização de projetos comunitários, que são acordados democraticamente.
Além destes, o Perú produz outras variedades de cafés especiais. O café gourmet é uma delas, ele se caracteriza por não conter defeitos e por sua excelente bebida. Este tipo de café permite que os torrefadores incorporem, sobre a mescla básica de arábica e robusta, proporções variáveis de cafés com características diferentes que concedam aspectos especiais ao produto.
Também tem o café com denominação de origem, a qual se aplica a cafés que provêem de determinadas regiões geográficas, que por seu microclima, variedade, composição e solo são responsáveis por um aroma e sabor característicos.
No mesmo modo, tem o café é “amigo das aves” (bird friendly), que segue uma série de particularidades com relação às árvores que sombreiam o cultivo e ao manejo orgânico adequado.
Outro tipo de café especial é o “aliança com o bosque” (rainforest alliance), que promove um sistema de produção que favorece a vida silvestre e a biodiversidade, através da conservação das áreas de bosque e da reorganização dos ecossistemas naturais. Ele também implica em padrões sociais, como segurança do trabalho, acesso a serviços de saúde e educação. O mesmo que a Utz Kapeh segue, equivalente ao padrão europeu, que garante determinadas condições de manejo ambiental e cumprimento dos padrões sociais durante o processo de produção.
A JNC informou que existem 85.000 hectares destinados à produção de cafés especiais certificados no Peru, destinados basicamente à exportação, o que corresponde a 27% da produção de café do país.
As informações partem de agências internacionais.
Do total de cafés especiais produzidos no Peru, 56% equivale a cafés orgânicos, ou seja, aquele café que é cultivado com um manejo especial, informou a Junta Nacional do Café (JNC).
A produção de café orgânico se caracteriza pela conservação do solo e pelo emprego de métodos que imitam os processos ecológicos. O segundo lugar é ocupado pelo café de comércio justo, com 30% da produção.
Este tipo de café conta com um valor mínimo garantido e o acesso a um pré-financiamento para a colheita pelo comprador, que é uma espécie de reconhecimento dos esforços empreendidos para a produção de café.
Além disso, no Peru há outras variedades de café especiais. O café gourmet é uma delas e se caracteriza pela qualidade excepcional e por não ter defeitos.
Também há o café com denominação de origem, que se aplica a cafés provenientes de determinados territórios geográficos, que devido ao seu clima, variedade, composição e solo são responsáveis por um aroma e sabor característicos.
Outro tipo de café especial é o Rainforest Alliance, que promove sistemas de produção que favorecem a vida silvestre e a biodiversidade, mediante a conservação das áreas das florestas e dos ecossistemas naturais.
Envolve também as normas sociais como segurança, acesso aos serviços de saúde e educação.
O JNC relatou que existem, atualmente, 85.000 hectares de cafés especiais certificados no Peru, destinados basicamente à exportação.
No entanto, este tipo de café ainda esta por detrás do café convencional, pois equivale somente a 27% do total da produção, apesar do preço elevado que tem no mercado internacional.