30/04/2015
São Paulo, 30 – O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herskowicz, disse nesta quinta-feira, 20, que é preocupante a situação de oferta do grão este ano. Segundo ele, a disponibilidade do produto é justa em relação à demanda. “As informações que recebemos indicam que o abastecimento é justo, apertado, considerando números oficiais de previsão de safra e estoque”, informa o diretor da Abic, que lançou hoje a edição dos melhores grãos da safra 2014, em São Paulo.
Conforme Nathan, as previsões sugerem que o País deve exportar cerca de 36 milhões de sacas este ano, mesmo volume do ano passado, ou um pouco abaixo, para um consumo interno de 21 milhões de sacas, o que é ligeiramente superior às 20 milhões de sacas de 2014. “Vamos utilizar toda a safra 2015, estimada entre 46 milhões e 47 milhões de sacas, além dos estoques remanescentes”, diz. “Vão desaparecer de 54 milhões a 57 milhões de sacas. Não haverá excedente”, acrescenta.
O resultado desse balanço é que o mercado de café deve apresentar cotações firmes, com alta volatilidade, até o fim da colheita, no fim do ano. “Esse é o cenário mais provável para o segundo semestre (cotações firmes), com o abastecimento justo”, reforça. Leilão O leilão de venda de 2,44 mil t de café, que havia sido programado para ontem e foi realizado hoje, comercializou 70,1% do total ofertado.
Este porcentual corresponde a quase 1,72 mil t do produto, ofertado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O leilão teve um ágio de 7,36% e arrecadou mais de R$ 10,7 milhões. Segundo a Conab, o café é em grãos, ensacado e está depositado nas unidades da Companhia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás.
Os Estados adquirentes foram Espírito Santo (Vitória), Goiás (Goiânia) e Minas Gerais (Juiz de Fora, Campos Altos, Perdões e São Sebastião do Paraíso).
Fonte: Estadao Conteudo
São Paulo, 30 – O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herskowicz, disse nesta quinta-feira, 20, que é preocupante a situação de oferta do grão este ano. Segundo ele, a disponibilidade do produto é justa em relação à demanda. “As informações que recebemos indicam que o abastecimento é justo, apertado, considerando números oficiais de previsão de safra e estoque”, informa o diretor da Abic, que lançou hoje a edição dos melhores grãos da safra 2014, em São Paulo.
Conforme Nathan, as previsões sugerem que o País deve exportar cerca de 36 milhões de sacas este ano, mesmo volume do ano passado, ou um pouco abaixo, para um consumo interno de 21 milhões de sacas, o que é ligeiramente superior às 20 milhões de sacas de 2014. “Vamos utilizar toda a safra 2015, estimada entre 46 milhões e 47 milhões de sacas, além dos estoques remanescentes”, diz. “Vão desaparecer de 54 milhões a 57 milhões de sacas. Não haverá excedente”, acrescenta.
O resultado desse balanço é que o mercado de café deve apresentar cotações firmes, com alta volatilidade, até o fim da colheita, no fim do ano. “Esse é o cenário mais provável para o segundo semestre (cotações firmes), com o abastecimento justo”, reforça.
Leilão
O leilão de venda de 2,44 mil t de café, que havia sido programado para ontem e foi realizado hoje, comercializou 70,1% do total ofertado. Este porcentual corresponde a quase 1,72 mil t do produto, ofertado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O leilão teve um ágio de 7,36% e arrecadou mais de R$ 10,7 milhões.
Segundo a Conab, o café é em grãos, ensacado e está depositado nas unidades da Companhia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás. Os Estados adquirentes foram Espírito Santo (Vitória), Goiás (Goiânia) e Minas Gerais (Juiz de Fora, Campos Altos, Perdões e São Sebastião do Paraíso).
Fonte: Q10/Estadão Conteúdo