06/11/07 – 15:26:00
O Procon Estadual apreendeu 17 toneladas de café no mês passado em Viçosa, Ervália e Jequeri, na Zona da Mata mineira, por estarem impróprios para o consumo. Testes microscópicos encontraram mistura de milho, casca de árvore e pedaços de madeira adicionados ao pó do café. O produto apreendido já estava empacotado e pronto para a distribuição nos pontos de venda. Nove empresas tiveram o café recolhido para outros testes e estão proibidas de comercializar o produto em Minas até que saia o novo resultado.
A prática representa fraude contra o consumidor e torna o produto inadequado para o consumo. As investigações tiveram início no ano passado, quando a Fundação Ezequiel Dias (Funed) recolheu amostras e as submeteu à análise, cujos resultados levantavam suspeitas de adulteração do café produzido e comercializado nessa região do estado. As marcas que tiverem a comprovação da adulteração terão o café destruído e os produtores deverão responder a inquéritos criminais.
Os nomes das marcas não foram divulgados, o que será feito apenas depois do laudo final da investigação. O Procon garante aos consumidores que as marcas não serão comercializadas até que a situação seja esclarecida e as empresa sejam regularizadas pelas normas sanitárias vigentes.
GERAIS
06/11/2007
O Procon Estadual apreendeu 17 toneladas de café no mês passado em Viçosa, Ervália e Jequeri, na Zona da Mata mineira, por estarem impróprios para o consumo. Testes microscópicos encontraram mistura de milho, casca de árvore e pedaços de madeira adicionados ao pó do café. O produto apreendido já estava empacotado e pronto para a distribuição nos pontos de venda. Nove empresas tiveram o café recolhido para outros testes e estão proibidas de comercializar o produto em Minas até que saia o novo resultado.
A prática representa fraude contra o consumidor e torna o produto inadequado para o consumo. As investigações tiveram início no ano passado, quando a Fundação Ezequiel Dias (Funed) recolheu amostras e as submeteu à análise, cujos resultados levantavam suspeitas de adulteração do café produzido e comercializado nessa região do estado. As marcas que tiverem a comprovação da adulteração terão o café destruído e os produtores deverão responder a inquéritos criminais .
Os nomes das marcas não foram divulgados, o que será feito apenas depois do laudo final da investigação. O Procon garante aos consumidores que as marcas não serão comercializadas até que a situação seja esclarecida e as empresa sejam regularizadas pelas normas sanitárias vigentes.