Ter, 22 Mai, 05h35
SÃO PAULO – O café caiu nesta sessão em Nova York após a redução das ameaças de que o frio pudesse prejudicar as plantações no Brasil, o maior produtor mundial da commodity.
Os meteorologistas esperam condições favoráveis à colheita para os estados de São Paulo e Minas Gerais, após o café atingir sua mais alta cotação em um mês na semana passada com rumores de que as baixas temperaturas pudessem danificar as plantações brasileiras.
A maior parte das exportações brasileiras é do café do tipo arábica, preferido pelas coffehouses como o Starbucks. Os estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná colherão aproximadamente 18,8 milhões de sacas de arábica entre os meses de junho e novembro, de acordo com estimativas do Ministério da Agricultura.
Cotações
O café para entrega futura em julho apresentou queda de 0,4% nesta sessão, encerrando cotado a US$ 1,11 a libra na New York Board of Trade. Os contratos futuros mais ativos caíram cerca de 12% este ano após o aumento nos estoques dos grãos do produto.
SÃO PAULO – O café caiu nesta sessão em Nova York após a redução das ameaças de que o frio pudesse prejudicar as plantações no Brasil, o maior produtor mundial da commodity.
Os meteorologistas esperam condições favoráveis à colheita para os estados de São Paulo e Minas Gerais, após o café atingir sua mais alta cotação em um mês na semana passada com rumores de que as baixas temperaturas pudessem danificar as plantações brasileiras.
A maior parte das exportações brasileiras é do café do tipo arábica, preferido pelas coffehouses como o Starbucks. Os estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná colherão aproximadamente 18,8 milhões de sacas de arábica entre os meses de junho e novembro, de acordo com estimativas do Ministério da Agricultura.
Cotações
O café para entrega futura em julho apresentou queda de 0,4% nesta sessão, encerrando cotado a US$ 1,11 a libra na New York Board of Trade. Os contratos futuros mais ativos caíram cerca de 12% este ano após o aumento nos estoques dos grãos do produto.