15/01/2014
As exportações de café do Brasil para os países árabes cresceram 36% em volume em 2013, de acordo com o relatório divulgado na segunda-feira (13) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Segundo o levantamento, entre janeiro e dezembro de 2013 o Brasil embarcou 1,49 milhão de sacas de 60 quilos de café verde para a região. O faturamento com estes embarques chegou a US$ 222,9 milhões, superior à receita de US$ 210,8 milhões obtida em 2012. O mesmo estudo mostra que as vendas para a União Europeia cresceram 9% e os embarques para o Mercosul caíram 16% no período.
Diretor da Império Café, exportadora do grão em Colatina, no Espírito Santo, Henry Stefenoni afirma que as exportações aos países árabes cresceram porque há maior demanda destas nações pelo produto. “Acredito que o relacionamento entre os países da região e o Brasil está mais próximo, o que incentiva a compra de café”, afirmou.
Segundo Henry, as vendas da Império Café para a região também cresceram 30% em 2013 e a expectativa é manter um bom volume de embarques neste ano. “O país árabe que se destacou nos nossos negócios foi a Jordânia. No geral, os importadores compraram para consumir o produto no seu mercado de origem e não para revender”, afirmou Henry.
Mais volume, menos receita
De acordo com os dados divulgados pela Cecafé, as exportações brasileiras do grão cresceram em volume em 2013: a alta foi de 10,2% em comparação com 2012, e o volume total embarcado chegou a 31,2 milhões de sacas. A receita obtida com as remessas, no entanto, caiu. Em 2013, as vendas somaram US$ 5,15 bilhões. No ano anterior, foram US$ 6,364 bilhões de receita. No comunicado divulgado pelo Cecafé, o diretor geral da instituição, Guilherme Braga, afirma que as exportações estão se recuperando “em termos de volume” porque o País voltou a exportar acima do patamar de 30 milhões de sacas.
Braga também observou que cresceram as vendas dos cafés “diferenciados”, de maior qualidade. Em 2013, a exportação deste tipo de café cresceu 5% na comparação com 2012 e chegou a 5,061 milhões de sacas. No geral, 85% do café exportado pelo Brasil em 2013 foi do tipo arábica, 10,7% foi solúvel, 4,2% foi do tipo robusta e 0,1%, torrado e moído. A expectativa do Cecafé é que as exportações fiquem entre 32 milhões e 33 milhões de sacas em 2014.
Entre os principais mercados compradores, a liderança é dos Estados Unidos, que importaram 6,14 milhões de sacas no ano passado, um aumento de 14,96% sobre 2012. Foram seguidos por Alemanha, Japão, Itália, Bélgica, Rússia, Espanha, Eslovênia, França e Inglaterra. Entre as regiões, os principais compradores foram os países da Europa, seguidos por América do Norte, Ásia, América do Sul, África, América Central e Oceania.
Segundo levantamento feito pelo Conselho de Exportadores de Café do Brasil, volume embarcado aos países do Oriente Médio e Norte da África cresceu 36% em 2013.
As exportações de café do Brasil para os países árabes cresceram 36% em volume em 2013, de acordo com o relatório divulgado na segunda-feira (13) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Segundo o levantamento, entre janeiro e dezembro de 2013 o Brasil embarcou 1,49 milhão de sacas de 60 quilos de café verde para a região. O faturamento com estes embarques chegou a US$ 222,9 milhões, superior à receita de US$ 210,8 milhões obtida em 2012. O mesmo estudo mostra que as vendas para a União Europeia cresceram 9% e os embarques para o Mercosul caíram 16% no período.
Diretor da Império Café, exportadora do grão em Colatina, no Espírito Santo, Henry Stefenoni afirma que as exportações aos países árabes cresceram porque há maior demanda destas nações pelo produto. “Acredito que o relacionamento entre os países da região e o Brasil está mais próximo, o que incentiva a compra de café”, afirmou.
Segundo Henry, as vendas da Império Café para a região também cresceram 30% em 2013 e a expectativa é manter um bom volume de embarques neste ano. “O país árabe que se destacou nos nossos negócios foi a Jordânia. No geral, os importadores compraram para consumir o produto no seu mercado de origem e não para revender”, afirmou Henry.
Mais volume, menos receita
De acordo com os dados divulgados pela Cecafé, as exportações brasileiras do grão cresceram em volume em 2013: a alta foi de 10,2% em comparação com 2012, e o volume total embarcado chegou a 31,2 milhões de sacas. A receita obtida com as remessas, no entanto, caiu. Em 2013, as vendas somaram US$ 5,15 bilhões. No ano anterior, foram US$ 6,364 bilhões de receita. No comunicado divulgado pelo Cecafé, o diretor geral da instituição, Guilherme Braga, afirma que as exportações estão se recuperando “em termos de volume” porque o País voltou a exportar acima do patamar de 30 milhões de sacas.
Braga também observou que cresceram as vendas dos cafés “diferenciados”, de maior qualidade. Em 2013, a exportação deste tipo de café cresceu 5% na comparação com 2012 e chegou a 5,061 milhões de sacas. No geral, 85% do café exportado pelo Brasil em 2013 foi do tipo arábica, 10,7% foi solúvel, 4,2% foi do tipo robusta e 0,1%, torrado e moído. A expectativa do Cecafé é que as exportações fiquem entre 32 milhões e 33 milhões de sacas em 2014.
Entre os principais mercados compradores, a liderança é dos Estados Unidos, que importaram 6,14 milhões de sacas no ano passado, um aumento de 14,96% sobre 2012. Foram seguidos por Alemanha, Japão, Itália, Bélgica, Rússia, Espanha, Eslovênia, França e Inglaterra. Entre as regiões, os principais compradores foram os países da Europa, seguidos por América do Norte, Ásia, América do Sul, África, América Central e Oceania.
Fonte: Ag. de Notícias Brasil – Árabe