Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta terça-feira (06). A posição maio atingiu a mínima de -3,55 pts, fechando em -1,60pts.

Ao final da sessão, o dólar caiu 0,38%, cotada a R$ 4,9626. Os juros são, mais uma vez, o destaque na sessão de negócios.

Infocafé de 06-02-2024 

MERCADO INTERNO BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de MinasR$1.040,00R$980,00 Contrato N.Y.FechamentoVariação
MogianoR$1.040,00R$980,00Maio/2024185,10-1,60
Alta Paulista/ParanaenseR$1.020,00R$970,00Julho/2024184,35-1,45
CerradoR$1.040,00R$990,00Setembro/2024184,40-1,40
BahianoR$1.020,00R$980,00 
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.Contrato BMFFechamentoVariação
FUT 2024 6/7 15% cat SetR$990,00R$970,00Setembro/2024226,85-1,15
FUT 2025 6/7 15% cat SetR$1.020,00R$1.000,00Dezembro/2024228,50-0,30
Dólar Comercial:R$4,9626   

A Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta terça-feira (06). A posição maio atingiu a mínima de -3,55 pts, fechando em -1,60pts.

Ao final da sessão, o dólar caiu 0,38%, cotada a R$ 4,9626. Os juros são, mais uma vez, o destaque na sessão de negócios. Nesta terça-feira (6), o Copom divulgou a ata de sua última reunião, feita na semana passada. No documento, o colegiado afirmou que enxerga elementos na economia brasileira que apontam para uma “atenuação da desaceleração econômica” — ou seja, um freio menor na economia em relação aos meses anteriores. Esse movimento, segundo o BC, é motivado pelo aumento da renda das famílias a partir do reajuste do salário mínimo e da ampliação dos benefícios sociais, além de um mercado de trabalho mais resiliente. Fonte: G1.

O brasileiro consumiu mais café no ano de 2023, ao todo foram consumidas 21,7 milhões de sacas, aumento de 1,64% em relação a 2022. O consumo per capita no país foi de 6,40 kg por ano de café cru e 5,12 kg por ano de café torrado e moído, um crescimento de 7,47%, também comparado a 2022. O país segue como segundo maior consumidor de café do mundo, e maior dos cafés nacionais, consumindo 39,4% da safra de 2023.Esses dados são parte da divulgação feita pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), que monitora mensalmente as vendas no varejo de todo o Brasil, por meio de 2 milhões de notas fiscais. Através desse levantamento é possível analisar o perfil dos consumidores, desde preferências a mudanças no mercado. Fonte: Revista Cafeicultura.

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