A opção pelo “Contém OVM” para a classificação de organismos transgênicos seria mais barata para a Argentina, em relação à mesma situação no Brasil. Segundo um estudo realizado pela Secretaria de Agricultura argentina e pela FAO (órgão das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), os gastos necessários seriam de até 7% do valor das exportações argentinas de soja, considerando um limiar de detecção de até 0,9% de transgenia. Na comparação com pesquisa brasileira semelhante, os custos poderiam aumentar 8,6% no preço do grão, incluindo gastos com testes e logística.