Bahia pode aumentar produção de café

O secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Seagri, Roberto Muniz, participou ontem da abertura do 10º Simpósio Nacional do Agronegócio Café, Agrocafé, no Gran Hotel Stella Maris, em Salvador. Roberto Muniz falou sobre a cafeicultura baiana ao participar do Fórum de Secretários de Agricultura, com os secretários dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná. O evento, promovido pela Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé), com apoio da Seagri, traz a Salvador os maiores especialistas de cada elo do agronegócio café, além de representantes de todos os estados produtores.

 A Bahia detém a quarta posição no ranking dos estados produtores, com 2,5 milhões de sacas, podendo ocupar mais espaços com o café irrigado. Minas Gerais é o primeiro no ranking, respondendo por 50% da produção nacional, seguido do Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia. Em São Paulo, a lavoura do café perde espaço para o cultivo da cana e da laranja, que pode ser ocupado pela Bahia, que assumiria o terceiro lugar no ranking nacional.
A Bahia tem aproximadamente 135 mil hectares de área plantada, espalhados por 167 municípios. Destes, em pelo menos 80 esta atividade já se apresenta de forma importante, e em outros 30 se sobressai como de relevante importância  econômica.

As propriedades produtoras baianas estão estimadas em 10 mil, das quais  50% são de pequenos produtores, 40% de médios, e apenas 10% são consideradas grandes, sendo que desta última só 5% apresentam áreas superiores a 100 hectares, concentradas no Oeste, onde a atividade é empresarial.

Atuam diretamente nesta atividade 10 mil famílias residentes nas propriedades, que empregam diretamente 150 mil pessoas, número que é ampliado em mais 100 mil durante a colheita, com a mão-de-obra temporária. Em toda cadeia, desde a produção ao comércio, atuam em média 400 mil pessoas, o que a torna a principal atividade geradora de emprego e renda nas regiões onde está instalada.

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Bahia pode aumentar produção de café

Por: DCI / PanoramaBrasil

SALVADOR – O secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Seagri, Roberto Muniz, participa na próxima segunda-feira (9), da abertura do 10º Simpósio Nacional do Agronegócio Café, Agrocafé, no Gran Hotel Stella Maris, em Salvador. No começo da tarde, Roberto Muniz falará sobre a cafeicultura baiana ao participar do Fórum de Secretários de Agricultura, com os secretários dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Rondônia.

O evento, promovido pela Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé), com apoio da Seagri, traz a Salvador os maiores especialistas de cada elo do agronegócio café, além de representantes de todos os estados produtores.


A Bahia detém a quarta posição no ranking dos estados produtores, com 2,5 milhões de sacas, podendo ocupar mais espaços com o café irrigado. Minas Gerais é o primeiro no ranking, respondendo por 50% da produção nacional, seguido do Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia. Em São Paulo, a lavoura do café perde espaço para o cultivo da cana e da laranja, que pode ser ocupado pela Bahia, que assumiria o terceiro lugar no ranking nacional.


A Bahia tem aproximadamente 135 mil hectares de área plantada, espalhados por 167 municípios. Destes, em pelo menos 80 esta atividade já se apresenta de forma importante, e em outros 30 se sobressai como de relevante importância  econômica.


As propriedades produtoras baianas estão estimadas em 10 mil, das quais 50% são de pequenos produtores, 40% de médios, e apenas 10% são consideradas grandes, sendo que desta última só 5% apresentam áreas superiores a 100 hectares, concentradas no Oeste, onde a atividade é empresarial.


Atuam diretamente nesta atividade 10 mil famílias residentes nas propriedades, que empregam diretamente 150 mil pessoas, número que é ampliado em mais 100 mil durante a colheita, com a mão-de-obra temporária.


Em toda cadeia, desde a produção ao comércio, atuam em média 400 mil pessoas, o que a torna a principal atividade geradora de emprego e renda nas regiões onde está instalada.

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