Articular estratégias para o desenvolvimento regional e discutir os pontos de entraves para a competitividade das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) foi o objetivo do seminário Caminhos da Competitividade, que o Escritório Regional da Baixada Santista do Sebrae-SP promoveu em parceria com a Associação Comercial de Santos, Prefeitura Municipal de Santos CIESP, FIESP, no dia 29 de novembro, das 8h30 às 12h, na sede da Associação Comercial de Santos.
Segundo a gerente do ER Baixada Santista Silvana Pompermayer são muitos os gargalos que impedem o desenvolvimento das MPEs. Exemplifico em duas linhas: Uma é individual. As empresas têm de se melhorar para o mercado, senão serão engolidas pelo próprio mercado.A outra é estrutural.As empresas têm de buscar diferenciais competitivos. O empresário tem de se enxergar dentro de um setor, de uma forma coletiva, em um território e não fazer do outro um
concorrente e, sim um aliado,afirmou.
O coordenador do Observatório das MPEs do SEBRAE-SP Marco Aurélio Bedê detalhou outros gargalos da competitividade.Sobreviver os primeiros cinco anos implica em dar conta das taxas de juros, da falta de crédito e de infra-estrutura do País, a taxa de câmbio, a deficiência de tecnologia e de gestão, a burocracia e os impostos. Esses itens são os principais gargalos que entravam o desenvolvimento.
Estes e outros temas, especialmente relacionados à Baixada Santista, foram discutidos durante o Seminário.Temos dificuldades, gargalos que dependem de ações e investimentos do Governo Federal e precisaremos de planejamento e o apoio do Sebrae, disse o 2º vice-presidente da Associação Comercial de Santos, João Luiz Zanetti.
Já o presidente da entidade, José Moreira lembrou que a história da Baixada Santista está ligada ao café. Santos é o maior exportador de style=background:yellow>café e o Brasil é o segundo maior consumidor da bebida, apenas atrás dos EUA e nossa meta é também aumentar o consumo interno, de 15 milhões para 20 milhões de saca e para isso é preciso melhorar ainda mais a qualidade e nossa produtividade.
Os temas especialmente desenvolvidos para a Baixada Santista foram:
A cidade de Santos encerrou um ciclo. Os Caminhos da Competitividade já foram discutidos nos municípios de Sorocaba, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.
01/12/2006 12:12:06 –
Articular estratégias para o desenvolvimento regional e discutir os pontos de entraves para a competitividade das Micro e Pequenas Empresas (MPE’s) foi o objetivo do seminário “Caminhos da Competitividade”, que o Escritório Regional da Baixada Santista do Sebrae-SP promoveu em parceria com a Associação Comercial de Santos, Prefeitura Municipal de Santos CIESP, FIESP, no dia 29 de novembro, das 8h30 às 12h, na sede da Associação Comercial de Santos.
Segundo a gerente do ER Baixada Santista Silvana Pompermayer são muitos os gargalos que impedem o desenvolvimento das MPEs. “Exemplifico em duas linhas: Uma é individual. As empresas têm de se melhorar para o mercado, senão serão engolidas pelo próprio mercado.A outra é estrutural.As empresas têm de buscar diferenciais competitivos. O empresário tem de se enxergar dentro de um setor, de uma forma coletiva, em um território e não fazer do outro um concorrente e, sim um aliado”,afirmou.
O coordenador do Observatório das MPEs do SEBRAE-SP Marco Aurélio Bedê detalhou outros gargalos da competitividade.”Sobreviver os primeiros cinco anos implica em dar conta das taxas de juros, da falta de crédito e de infra-estrutura do País, a taxa de câmbio, a deficiência de tecnologia e de gestão, a burocracia e os impostos. Esses itens são os principais “gargalos ” que entravam o desenvolvimento”.
Estes e outros temas, especialmente relacionados à Baixada Santista, foram discutidos durante o Seminário.“Temos dificuldades, gargalos que dependem de ações e investimentos do Governo Federal e precisaremos de planejamento e o apoio do Sebrae”, disse o 2º vice-presidente da Associação Comercial de Santos, João Luiz Zanetti.
Já o presidente da entidade, José Moreira lembrou que a história da Baixada Santista está ligada ao café. “Santos é o maior exportador de café e o Brasil é o segundo maior consumidor da bebida, apenas atrás dos EUA e nossa meta é também aumentar o consumo interno, de 15 milhões para 20 milhões de saca e para isso é preciso melhorar ainda mais a qualidade e nossa produtividade”.
Os temas especialmente desenvolvidos para a Baixada Santista foram:
A cidade de Santos encerrou um ciclo. “Os Caminhos da Competitividade” já foram discutidos nos municípios de Sorocaba, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.