Auditório da ACS lota para o Caminhos da Competitividade

3 de janeiro de 2007 | Sem comentários Comércio Cooperativas
Por: 03/01/2007 12:01:14 - ACS - Associação Comercial de Santos

Articular estratégias para o desenvolvimento regional e discutir os pontos de entraves para a competitividade das Micro e Pequenas Empresas (MPE’s) foi o objetivo do seminário “Caminhos da Competitividade”, que o Escritório Regional da Baixada Santista do Sebrae-SP promoveu em parceria com a Associação Comercial de Santos, Prefeitura Municipal de Santos CIESP, FIESP, no dia 29 de novembro, das 8h30 às 12h, na sede da Associação Comercial de Santos.

Segundo a gerente do ER Baixada Santista Silvana Pompermayer são muitos os gargalos que impedem o desenvolvimento das MPEs. “Exemplifico em duas linhas: Uma é individual. As empresas têm de se melhorar para o mercado, senão serão engolidas pelo próprio mercado.A outra é estrutural.As empresas têm de buscar diferenciais competitivos. O empresário tem de se enxergar dentro de um setor, de uma forma coletiva, em um território e não fazer do outro um
concorrente e, sim um aliado”,afirmou.

O coordenador do Observatório das MPEs do SEBRAE-SP Marco Aurélio Bedê detalhou outros gargalos da competitividade.”Sobreviver os primeiros cinco anos implica em dar conta das taxas de juros, da falta de crédito e de infra-estrutura do País, a taxa de câmbio, a deficiência de tecnologia e de gestão, a burocracia e os impostos. Esses itens são os principais “gargalos ” que entravam o desenvolvimento”.

Estes e outros temas, especialmente relacionados à Baixada Santista, foram discutidos durante o Seminário.“Temos dificuldades, gargalos que dependem de ações e investimentos do Governo Federal e precisaremos de planejamento e o apoio do Sebrae”, disse o 2º vice-presidente da Associação Comercial de Santos, João Luiz Zanetti.

Já o presidente da entidade, José Moreira lembrou que a história da Baixada Santista está ligada ao café. “Santos é o maior exportador de style=background:yellow>café e o Brasil é o segundo maior consumidor da bebida, apenas atrás dos EUA e nossa meta é também aumentar o consumo interno, de 15 milhões para 20 milhões de saca e para isso é preciso melhorar ainda mais a qualidade e nossa produtividade”.

Os temas especialmente desenvolvidos para a Baixada Santista foram:

  • A evolução de infra-estrutura Regional e Perspectiva para o Cenário Futuro”, com Sérgio Paulo Perrutti de Aquino – Sec. Municipal de Santos para Assuntos Portuários e Marítimos.
  • Modernidade na Receita Federal”, com José Guilherme Antunes Vasconcellos –Inspetor da Alfândega do Porto de Santos.
  • Petrobras –Projeto Sinergia”, com Arlindo Moreira Filho – Gerente de Integração de Processos do Projeto Sinergia.
  • A competitividade no Brasil”, palestra com Hipárcio Stoffel, do Movimento Brasil Competitivo.
  • Os caminhos da competitividade”,com o professor Lincoln Seragini e Presidente da
    Seragini / Farné -Design de Idéias / Marcas / Inovação.

  • Os desafios da competitividade regional”, talk show com Irineu Panachão, engenheiro e facilitador do Empretec do SEBRAE-SP.

    A cidade de Santos encerrou um ciclo. “Os Caminhos da Competitividade” já foram discutidos nos municípios de Sorocaba, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.

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    Auditório da ACS lota para o Caminhos da Competitividade

    01/12/2006 12:12:06 –

    1 de dezembro de 2006 | Sem comentários Comércio Mercado Interno
    Por: ACS - Associação Comercial de Santos

    Articular estratégias para o desenvolvimento regional e discutir os pontos de entraves para a competitividade das Micro e Pequenas Empresas (MPE’s) foi o objetivo do seminário “Caminhos da Competitividade”, que o Escritório Regional da Baixada Santista do Sebrae-SP promoveu em parceria com a Associação Comercial de Santos, Prefeitura Municipal de Santos CIESP, FIESP, no dia 29 de novembro, das 8h30 às 12h, na sede da Associação Comercial de Santos.

    Segundo a gerente do ER Baixada Santista Silvana Pompermayer são muitos os gargalos que impedem o desenvolvimento das MPEs. “Exemplifico em duas linhas: Uma é individual. As empresas têm de se melhorar para o mercado, senão serão engolidas pelo próprio mercado.A outra é estrutural.As empresas têm de buscar diferenciais competitivos. O empresário tem de se enxergar dentro de um setor, de uma forma coletiva, em um território e não fazer do outro um concorrente e, sim um aliado”,afirmou.

    O coordenador do Observatório das MPEs do SEBRAE-SP Marco Aurélio Bedê detalhou outros gargalos da competitividade.”Sobreviver os primeiros cinco anos implica em dar conta das taxas de juros, da falta de crédito e de infra-estrutura do País, a taxa de câmbio, a deficiência de tecnologia e de gestão, a burocracia e os impostos. Esses itens são os principais “gargalos ” que entravam o desenvolvimento”.

    Estes e outros temas, especialmente relacionados à Baixada Santista, foram discutidos durante o Seminário.“Temos dificuldades, gargalos que dependem de ações e investimentos do Governo Federal e precisaremos de planejamento e o apoio do Sebrae”, disse o 2º vice-presidente da Associação Comercial de Santos, João Luiz Zanetti.

    Já o presidente da entidade, José Moreira lembrou que a história da Baixada Santista está ligada ao café. “Santos é o maior exportador de café e o Brasil é o segundo maior consumidor da bebida, apenas atrás dos EUA e nossa meta é também aumentar o consumo interno, de 15 milhões para 20 milhões de saca e para isso é preciso melhorar ainda mais a qualidade e nossa produtividade”.

    Os temas especialmente desenvolvidos para a Baixada Santista foram:


  • “A evolução de infra-estrutura Regional e Perspectiva para o Cenário Futuro”, com Sérgio Paulo Perrutti de Aquino – Sec. Municipal de Santos para Assuntos Portuários e Marítimos.
  • “Modernidade na Receita Federal”, com José Guilherme Antunes Vasconcellos –Inspetor da Alfândega do Porto de Santos.
  • “Petrobras –Projeto Sinergia”, com Arlindo Moreira Filho – Gerente de Integração de Processos do Projeto Sinergia.
  • “A competitividade no Brasil”, palestra com Hipárcio Stoffel, do Movimento Brasil Competitivo.
  • “Os caminhos da competitividade”,com o professor Lincoln Seragini e Presidente da Seragini / Farné -Design de Idéias / Marcas / Inovação.
  • “Os desafios da competitividade regional”, talk show com Irineu Panachão, engenheiro e facilitador do Empretec do SEBRAE-SP.

    A cidade de Santos encerrou um ciclo. “Os Caminhos da Competitividade” já foram discutidos nos municípios de Sorocaba, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.

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