As operações no mercado cafeeiro encerraram o dia inalteradas, em N.Y.

Infocafé de 23/04/08

 






























































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2008 135,40 +0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2008 136,35 -0,35
Cerrado R$ 263,00 R$ 253,00 Setembro/2008 138,65 -0,40
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Maio/2008 161,50 -0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 235,00 Julho/2008 162,90 -0,45
Dólar Comercial:


  As operações no mercado cafeeiro encerraram o dia inalteradas, em N.Y. a posição julho trabalhou entre a máxima de +0,60 e mínima de -2,30 pontos, fechando com -0,35 pontos. No interno o volume de negócios permanece restrito.
  O dólar finalizou o dia em queda de 0,18% cotado à R$1,6580 nesta quarta-feira, marcando a 14ª queda nas 16 sessões do mês de abril. A elevação do diferencial entre o juro doméstico e os praticados no exterior segue atraindo ainda mais dólares ao Brasil, nas chamadas operações de arbitragem.



  A Medida Provisória com as soluções para o endividamento rural dos produtores deve ser editada na próxima semana. No entanto, algumas medidas podem ser anunciadas amanhã (24/4), na reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN), para facilitar a renegociação dos débitos. As informações são do presidente da Comissão Nacional de Endividamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), deputado Homero Pereira (PR/MT), divulgadas após reunião com o ministro Reinhold Stephanes, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundo ele, o CMN deverá aprovar voto ampliando o prazo para pagar parcela de dívidas de custeio prorrogado e investimentos que venceram neste ano, deixando os produtores em situação de normalidade para renegociarem seus débitos.


Segundo o representante da CNA, o prazo para o pagamento das dívidas de custeios se estenderá até 1º de julho e o dos investimentos até 30 de setembro. “Há muito produtor que podia pagar e não quitou as parcelas aguardando uma solução do Governo para pagar com desconto”, afirmou Homero Pereira. Já o deputado Luis Carlos Heinze (PP/RS) informou que os prazos de rolagem de dois e três anos para custeios prorrogados e dívidas de investimentos, acertados durante as negociações com o Executivo, também podem ser objeto de resolução do CMN. Ele acrescentou, ainda, que também poderá ser contemplada na reunião de amanhã a redução das taxas de juros do custeio prorrogado, com recursos de exigibilidade bancária e poupança rural, de 8,75% para 6,75%, enquanto as taxas livres cairiam de 18% a 21% para 10,5% e as do FAT Giro Rural para 8,75%.


De acordo com o deputado Luis Carlos Heinze, o texto da MP tratará basicamente de dívidas relacionadas ao PESA, que totalizam R$ 14,4 bilhões, à securitização, que somam R$ 10,4 bilhões, à Dívida Ativa da União, cujo passivo é de R$ 7,1 bilhões, e ao Recoop, com débitos de R$ 801,1 milhões. Ele disse, ainda, que a bancada ruralista deve receber até amanhã a minuta da MP, que servirá de base para o texto final.
 
 
 
 
 


 
 
 


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